Na administração da prefeita Luizianne Lins (PT) escrevi neste blog uma seção com o título “Fortaleza terra de ninguém”, no qual expunha as mazelas que via pelas ruas por onde transitava: lixo, carros estacionados sobre as calçadas e até um condomínio que colocou uma “cerca israelense” ao rés do chão, cercando todo o prédio. Esse tipo de cerca assemelha-se ao arame farpado, porém é mais perigosa ainda.

Relato
O despretensioso relato começou a ganhar alguma repercussão quando leitores passaram a me enviar fotos de problemas semelhantes que viam em seus bairros. À época, recebi várias ligações de alguns representantes da prefeitura queixando-se das postagens.

Aedes Aegypti à solta
Pois bem, apesar do lançamento do ambicioso Plano de Ações para Gestão de Resíduos Sólidos pela atual gestão da Prefeitura, à frente Roberto Cláudio (PDT) a coisa continua de mal a pior, pelo menos a olho nu.

Sei que há muita responsabilidade das empresas e também das pessoas, que fazem das ruas, calçadas e praças depósito de lixo, porém, cabe ao poder público fazer a fiscalização, principalmente nesses tempos em que o mosquito Aedes Aegypti transmissor da dengue, chikungunya e da zica – e a consequente e terrível microcefalia correm à solta no Ceará.

Abaixo, três exemplos que vi hoje (2/2/2016) no pequeno trecho que percorro entre minha residência até a sede do O POVO. (E não fotografei tudo o que vi).

Coronel Alves Teixeira.1

PeugeotEusébio