Diferentemente do Ibope de ontem, o novo Datafolha sugere que a onda Bolsonaro continua.
O capitão da reserva é o único a crescer na pesquisa, avançando três pontos e chegando a 35% – 39% dos votos válidos, que é como a Justiça Eleitoral contabiliza os sufrágios.
Hipótese que parecia já descartada, a pergunta que se faz agora é a seguinte: Jair Bolsonaro (PSL) ainda pode vencer no primeiro turno?
Sim. Sobretudo se arrancar votos de seus adversários diretos na briga.
Hoje, ele está a 11 pontos percentuais dos 50% mais um – a maioria matemática que garantiria sua vitória já agora.
Caso cresça a partir do eleitorado de Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede), para citar apenas os mais bem colocados na pesquisa, o capitão precisaria de apenas metade desse percentual.
Explica-se. A cada voto retirado não dos brancos/nulos ou de indecisos, mas dos oponentes, ele cresceria enquanto os rivais cairiam.
É como se o voto obtido do concorrente tivesse peso dobrado por causar dois movimentos – o de subida de quem recebe o voto e o de queda de quem o perde.
É improvável que o deputado federal consiga essa proeza a tão pouco tempo do fim da campanha? Já foi mais. Hoje parece menos que ontem.
Bolsonaro tem sido impulsionado por uma onda evangélica, segmento no qual tem 48% da preferência e sua rejeição é menor (36%).
Todavia, não basta apenas que a onda se mantenha até domingo. Para que Bolsonaro liquide a fatura ainda no primeiro turno, é preciso que ela se intensifique.
Esse cenário é implausível? Novamente: já foi mais. Hoje parece bem menos.
As próximas 72 horas da votação – e o debate entre presidenciáveis hoje na TV Globo, do qual Bolsonaro não vai participar – serão cruciais para o futuro da corrida eleitoral.
Kkkkkkkk
Todo Brasil sabe que será no 1o. Turno. A imprensa sabe também, mas se comporta como marido traído, jogando o sofá na calçada. Não haverá 2o. Turno. Vitória do povo brasileiro contra a corrupção.
Não creio que sob tamanha rejeição o Bolsonaro tenha condições de arrastar a eleição no primeiro turno. Creio até que ele possa chegar ao segundo turno empatado com um segundo candidato. Muitos que confessam o voto no candidato em questão estão fazendo por “livre espontânea pressão”, tendo em vista que quem se declara não Bolsonaro é quase que colocado numa cruz, é como se tivesse uma arma apontada para sua cabeça. O segredo do quase confessionário chamado urna varrerá esse fantasma do atraso da vida política brasileira.
Analise imparcial, parabens pelo profissionalismo.
Há tempos nao vejo na imprensa.
Vamos liquidar a fatura no primeiro turno pra JAIR acabar com esta disputa.
Quem diria que a repulda do povo à quadrilha petista era tão grande, né colunista bolivariano?
Vai faltar 1% para vencer no primeiro turno e 1% para vencer no segundo. O sonho Hitlerista vai ser enterrado mais uma vez, assim foi em 1945. Como pode ser comprovado, a história se repete de tempos em tempos.