Carlos Matos foi pré-candidato a prefeito de Fortaleza pelo PSDB, contudo, abriu mão de candidatura para aliança PDT-PSDB. (Foto: Divulgação/AL-CE)

O ex-deputado estadual Carlos Matos declarou durante convenção partidária nesta manhã, no Iate Clube, que a decisão de aliança PDT-PSDB foi uma decisão que já seria tomada, futuramente, no segundo turno. “Defendemos muito a candidatura própria para que o partido se expressasse no primeiro turno, mas sabíamos também que tinha um risco grande de não participarmos no segundo turno, teria que ser feita uma escola no segundo turno. Foi uma antecipação dessa escolha para que pudesse também influir no projeto”, disse. 

Os tucanos tiveram que avaliar três situações, dentre elas apoiar Capitão Wagner (Pros), apoiar um candidato do PDT ou lançar candidatura própria. As possibilidades, segundo Matos, trouxeram divisões dentro do partido, o que dificultou o processo de alianças na capital. “Não foi uma decisão fácil. Nós visivelmente estávamos com três correntes com pensamentos em direções contrárias. Foram várias reuniões maturando para fazer uma opção. De qualquer forma, tivemos que talvez antecipar uma decisão” declarou. 

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Filipe Pereira

Jornalista do Núcleo de Política do O POVO

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