Em sua rejeição, Jesus manifestou a verdadeira natureza do seu reino. Seu poder não seria exercido por meio de pressões políticas ou militares. Neste sentido, seu reino não era deste mundo. Ao invés disto, Jesus, o Rei, manifestou seu poder mediante o sofrimento nas mãos de pecadores. Foi este aspecto da sua realeza que os judeus do seu tempo não puderam compreender. Nem mesmo os discípulos puderam entender um rei que devia sofrer.

O. Palmer Robertson

[Robertson, O. Palmer. O Cristo dos pactos: Uma análise exegética e teológica dos sucessivos pactos bíblicos e do seu papel no desenvolvimento da revelação de Deus. 1ª. ed. Tradução Américo Justiniano Ribeiro. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002, p. 209.]  

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Vasco Arruda

Psicólogo, professor de História das Religiões e Psicologia da Religião.

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