O ser privado de razão e de liberdade cumpre infalivelmente o destino que Deus lhe marcou. Só o homem recebeu de Deus o maravilhoso e assustador privilégio de alcançar o seu fim pela livre escolha da sua vontade. Semelhante a Deus, ele tem o conhecimento do bem e do mal. Sabe que a sua razão lhe foi dada para conhecer a Verdade e a sua vontade para aderir ao Bem soberano. Se se conformar com esta disposição divina, abandonando-se ao querer de Deus, restituir-lhe-á por um ato espontâneo do coração o ser que dEle recebeu e alcançará o fim para o qual foi criado.
Dar-se a Deus conforme o plano por Ele mesmo estabelecido é, pois, o fim do homem, é a primeira e a última das suas obrigações, aquela que abrange todas as outras.
Joseph Schrijvers
[Schrijvers , Joseph. O dom de si: vida de abandono em Deus. Tradução Sérgio Ferreira Lima. – São Paulo: Quadrante, 1996, p. 10].
Olá, Vasco, assisti o filme “As aventuras de Pi” e lembrei bastante desse blog, vale realmente assistir o filme e refletir sobre ele, talvez se refira um pouco a este post. Segue link comentando sobre o filme: http://blogs.diariodonordeste.com.br/blogdecinema/em-cartaz/as-aventuras-de-picritica-a-magnifica-jornada-da-fe/#more-39373
Caro Whermeson,
Acessei o link indicado por você e li a crítica. Fiquei muito interessado. Vou ver o filme, sim. Grato pela dica.
Abraço,
Vasco