“Perseguição ao cristão” tornou-se pleonasmo. A última, da série notícias contra os valores cristãos, vem do Canadá. A ministra da educação de Ontario (Canadá), Laurel Broten, simplesmente impôs que os colégios católicos deveriam ensinar que o aborto não é algo mau.
Reproduzimos trecho da postagem do Prof. Felipe Aquino, em seu blog, sobre o assunto: “É a chamada “Lei de Escolas Acolhedoras”, aprovada pelo Novo Partido Democrata, e requer que todos os conselhos escolares tomem medidas contra a “perseguição escolar”, endurecendo as consequências legais da perseguição e “apoia os estudantes que queiram promover a compreensão e o respeito por todos”. Isto é, dizer que o aborto, um assassinato covarde de uma criança inocente e indefesa, é algo caracterizado como “perseguição religiosa”. Defender a vida do nascituro passou a ser na “civilização moderna”, atéia, hedonista, consumista, materialista, inimiga de Deus e da Igreja, perseguição religiosa. Que absurdo!”.
Uma dica para as autoridades deste país seria que passassem a se preocupar em erradicar a morte de mulheres pelo uso de anticoncepcionais. Nos últimos meses 23 vieram a óbito de acordo com informações divulgadas pela CBC (Canadian Broadcasting Corporation).
A agência France Presse lança o alerta: “Os médicos e farmacêuticos, que são obrigados a notificar as reações adversas aos medicamentos, suspeitam que as pílulas Yaz e Yasmin, do laboratório alemão Bayer, foram as causadoras dessas mortes, acrescentou a rede de televisão.
Centenas de mulheres podem ter sofrido os efeitos nocivos destes fármacos, disse o advogado que apresentou um recurso coletivo, citado pela CBC.
As pílulas Yaz e Yasmin, da Bayer, estão entre as mais vendidas. Contêm drospirenona combinada com etinil estradiol, um estrogênio comum nos contraceptivos orais”.
As mortes se dão em decorrência de coágulos sanguíneos.
Ignorância profunda ou desonestidade? Me responda, blogueiro.
“morte de mulheres pelo uso de anticoncepcionais”. A morte de mulheres por conta do aborto é absurda tanto quanto esse seu comentário. É de uma distorção tão grande que parece ser de propósito isso, não é possível.