Uma resolução editada este ano proíbe que as escolas públicas que recebem dinheiro do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Ministério da Educação (MEC), comprem refrigerantes e alimentos enlatados, além de determinar que precisam oferecer pelo menos três porções de frutas ou hortaliças por semana.
No caso das escolas, o MEC não pode determinar o cardápio, mas em alguns estados e municípios já existem leis que restringem os produtos alimentícios que podem ser vendidos nas cantinas escolares.
Segundo a coordenadora do PNAE, Albaneide Peixinho, ainda são pouquíssimas as iniciativas desse tipo. Para ela, a mudança no hábito alimentar pode começar na escola. A coordenadora explica que uma vez estimulada a formação de hábitos saudáveis ainda nas escolas, especialmente nas crianças em creches, isso terá impacto na família.
Para o nutricionista Rodrigo Horta, pais fisicamente ativos e com hábitos alimentares saudáveis possuem filhos nas mesmas condições.
Fonte: A Gazeta (MT)