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Como a maioria dos cearenses de minha faixa etária nasci em berço católico. O domingo era o dia mais esperado. Na pequena cidade de Morrinhos a matriz lotava e todos, atentos, escutavam a homilia do então pároco, Pe. Saraiva. Minha mente pueril foi se formando e com ela os valores pautados no ensinamento cristão-católico.

Minha experiência com o amor de Deus, num Seminário de Vida no Espírito Santo (SVES), em fevereiro de 1995 só aumentou meu amor pela Igreja.  Sou conhecedor de suas fraquezas, sei de sua limitações, ao mesmo tempo sou cônscio da reserva profética que fundamenta esta Instituição.

Assim como o filho ama sua mãe e desta sabe entender as faltas e perdoar-lhe as mesmas, do mesmo modo pode ser comparado a nossa relação com a Igreja. Cursei três anos de filosofia e dois anos de teologia. Abri a mente como profetizaram, mas não perdi a fé como agouraram alguns.

Continuo amando a Igreja. As  estatísticas que apontam decréscimo no número de fiéis incomodam-me porque me faz ver quão pouco tenho evangelizado. Ao mesmo tempo sei que a glória de Deus não são números e sim pessoas, na verdade, a glória de Deus é o homem e o homem vivo como ensina o magistério da Igreja.

Esse vídeo acima apresenta um pouco dessa instituição bimilenar sempre assistida pelo Espírito de Deus e que singra nos tempestuoso oceano da história. Sua ação caritativa é uma marca peculiar, movida pelo amor do Senhor, pois como afirma o papa Bento XVI, em seu último documento, Caritate et Veritate, “A caridade é a via mestra da doutrina social da Igreja”.

Vale a pena conferir!

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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