O mundo parece avançar irremediavelmente para seu cadafalso. A notícia escandalosa é de uma província da Espanha, Extremadura. A secretaria de educação e juventude deste lugar vai oferecer aos alunos de 14 a 17 anos um curso de masturbação e uso de objetos eróticos.

Livros em formato de revista já foram elaborados para serem distribuidos nas escolas. Um grupo de pais protestam contra as aulas, exigem cidadania e moralidade no ensino. Questionam o fato de adultos, com uma mentalidade já formada ensinarem aos jovens práticas relacionadas ao sexo. Os pais afirmam que são os primeiros educadores de seus filhos, por isso exigem da escola prévia dos conteúdos. O grupo ainda ameça levar o governo regional aos tribunais.

Já escrevi em outros pôsts e reafirmo a contradição deste mundo, por um lado assuta-se com a pedofilia e por outro l ensina, desperta e lança seus jovens à prática indiscriminada do sexo. Maqueiam suas falas, envernizam de pseudo valores de liberdade e o pior, arregimentam leis absurdas que roubam a pureza e liberdade  de seus jovens.

Estes países orgulham-se de serem os, dito, de primeiro mundo. Encabeçam leis com fins de espargir o relativismo prático a troco de nada. Tive em outra ocasião a oportunidade de escrever sobre um partido holandês formado por três pedófilos que entre outros pontos militam pela liberação da nudez e pornografia na Tv, além de baixar a menor idade  de 16 para 12 anos para os crimes que se enquadram como pedofilia.

Lemos e achamos absurdo, ao menos os que ainda resistem e nadam contra a maré. Os  absurdos nessa esfera  encontram defensores, legisladores, formadores de opinião. Diante disso o que podemos fazer? Fica a pergunta, o desejo de inquietar.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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