Uma multidão compareceu ao Condomínio Espiritual Uirapuru para a Festa da Misericórdia promovida pela Comunidade Católica Shalom. Às 15h Pe. Antonio Furtado iniciou a oração do Terço da Misericórdia intercalando-o com súplicas pelos jovens, pelas famílias e pela cura espiritual e física.
O calor não foi impedimento para a presença em massa dos fieis que na grande maioria vieram em caravanas dos diversos bairros de Fortaleza e do interior do estado. O evento era realizado anteriormente no Ginásio Paulo Sarasate, no entanto o espaçonão comportava mais o público, daí a mudança para o CEU.
Confira imagens do evento.
Multidão comparece à Festa da Misericórdia
Cada um se protege do sol como pode
Antes da oração do terço houve momento de louvor
Moysés Azevedo, fundador do Shalom e Gabriella Dias, responsável pela Comunidade em Fortaleza ajudaram na condução do evento. A Rádio Shalom 690 AM fez a cobertura da Festa da Misericórdia e intensificou a campanha em prol da nova antena da emissora que foi atingida por um raio no mês de março.
A devoção encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve, de Jesus, revelações sobre a instituição desta festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.Irmã Faustina era polonesa. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou “A divina misericórdia em minh’alma”.A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe apareceu em característica visão: Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido (que representam, respectivamente, o sangue e a água jorrados do coração de Jesus na Cruz).