Digamos não ao aborto, chega de violência.

O Governo Lula trai o povo brasileiro ao negociar e defender o aborto. O que podemos esperar de um líder que defende a morte de inocentes ao contragosto de seus representados. Tudo feito no escondimento, longe dos holofotes da mídia. Abaixo transcrevo artigo que recebi e escalrece sobre o assunto. Não se deixe iludir, interrupção da gravidez, direito reprodutivo feminino não querem dizer outra coisa senão infanticídio, assassinato de fetos.

Por, ALBERTO R. S. MONTEIRO

No mais completo silêncio midiático, o Governo brasileiro, em conjunto com a ONU, acaba de desfechar um novo e duro golpe contra o direito fundamental à vida. É mais um atentado à dignidade da vida humana que se soma aos inúmeros já realizados, neste mesmo sentido, pelo governo brasileiro nos últimos oito anos.

Interrupção da gravidez é o mesmo que aborto, assassinato de uma pessoa em formação

 Através da Secretaria de Políticas para as Mulheres, encabeçada pela Ministra Nilcéia Freire, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de assinar um documento, no âmbito do direito internacional, que propõe para todos os governos da América Latina, inclusive o Brasil, a completa legalização do aborto.

O documento foi aprovado na sexta feira, dia 16 de julho de 2010, em Brasília, por ocasião da conclusão da XIª Conferencia Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe, promovida pela CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe da ONU) em conjunto com a Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo Lula, e realizada em Brasília entre 12 e 16 de julho de 2010.

 O texto final do documento exorta os governos da América Latina a legalizarem o aborto quando pede para  

Somos contra o aborto Governo Lula

“PROMOVER A SAÚDE INTEGRAL E OS

DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DAS

MULHERES, REVISANDO AS LEIS QUE

PREVÊEM MEDIDAS PUNITIVAS CONTRA AS

MULHERES QUE TENHAM COMETIDO ABORTOS,

E GARANTINDO A REALIZAÇÃO DO ABORTO EM

CONDIÇÕES SEGURAS NOS CASOS

AUTORIZADOS POR LEI”.

 http://www.eclac.org/mujer/conferencia/doc/ConsensoBrasilia-portugues.pdf

Com exceção de um blog ligado ao jornal O GLOBO do Rio de Janeiro, os demais jornais não estão comentando as denúncias desta mensagem. 

Em uma matéria intitulada “GOVERNO VOLTA A DEFENDER DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO EM DOCUMENTO OFICIAL”, o jornalista Evandro Éboli faz o seguinte comentário:

A favor da vida, sempre

 “DOIS MESES APÓS TER SIDO EXCLUÍDA DO

3º PROGRAMA NACIONAL DOS DIREITOS

HUMANOS, A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO

VOLTOU A SER DEFENDIDA OFICIALMENTE

PELO GOVERNO BRASILEIRO.

 NO DOCUMENTO “CONSENSO DE BRASÍLIA”,

RESULTADO DA XIª CONFERÊNCIA REGIONAL

Um dia todos fomos um feto e um conglomerado de células

SOBRE MULHERES DO CARIBE E DA AMÉRICA

LATINA, DO CEPAL, VINCULADO À ONU, A

MINISTRA DA SECRETARIA ESPECIAL DE

POLÍTICAS PARA MULHERES, NILCÉA

FREIRE, DEFENDEU A REVISÃO DAS LEIS QUE

PREVÊEM MEDIDAS PUNITIVAS CONTRA AS

MULHERES QUE TENHAM COMETIDO ABORTO.

Todos têm o direito a vida

ESTA É UMA DAS 79 AÇÕES PREVISTAS NO

TEXTO, INCLUÍDA NO CAPÍTULO DOS

DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS.

 COMO ANFITRIÃ DO EVENTO, NILCÉA

COORDENOU VÁRIAS MESAS DE DEBATE,

ENTRE AS QUAIS A QUE DISCUTIU O ABORTO.

A MINISTRA FEZ UMA DEFESA ENFÁTICA DO

FIM DA PUNIÇÃO PARA ESSAS MULHERES E

FOI ELOGIADA POR REPRESENTANTES DE

Uma criança não pode ser descartada

ENTIDADES NÃO-GOVERNAMENTAIS:

 – A MINISTRA NILCÉA AGIU DE FORMA MUITO

CORAJOSA. NA VÉSPERA DE UMA ELEIÇÃO,

ELA DEFENDEU COM MUITA GARRA ESSE

COMPROMISSO – DISSE GUACIRA OLIVEIRA,

DIRETORA DO CENTRO FEMINISTA DE

Como pode não ser crime matar um ser, ainda mais, indefeso?

ESTUDOS E ASSESSORIA (CFEMEA), QUE

ACOMPANHOU ESSA DISCUSSÃO NA

CONFERÊNCIA.

 O SECRETÁRIO-GERAL DA CONFERÊNCIA

NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB),

DOM DIMAS LARA, VOLTOU A CRITICAR A

DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO E A INCLUSÃO DESSE ARTIGO NO TEXTO DA CONFERÊNCIA DAS MULHERES.  DOM DIMAS DISSE QUE A EXPRESSÃO “REVISAR LEIS QUE PREVÊEM MEDIDAS PUNITIVAS PARA MULHERES QUE COMETEM ABORTOS” SIGNIFICA DESCRIMINALIZAR O QUE HOJE É UM CRIME.  – É AQUELA HISTÓRIA DO USO DO EUFEMISMO, PARA NÃO DIZER ABERTAMENTE O QUE ESTÁ NO CERNE DA QUESTÃO. É COMO FALAR EM INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA  GRAVIDEZ, UMA FORMA MENOS DIRETA DE SE CHAMAR O ABORTO – DISSE DOM DIMAS LARA”.

 http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/pais/mat/2010/07/22/governo-volta-defender-descriminalizacao-do-aborto-em-documento-oficial-917224086.asp

 O documento final da Conferência foi equivocadamente e propositalmente chamado de CONSENSO DE BRASÍLIA. 

O texto não representa nenhum consenso a não ser o das organizações que promovem o aborto e que dominaram completamente o desenrolar do evento, graças a um trabalho cuidadosamente planejado e patrocinado pela Fundação Ford de Nova York, iniciado nos anos 90 e descrito mais adiante no terceiro item desta mensagem.

 Além de não representar o pensamento do povo brasileiro, nem da maioria dos países latino americanos, majoritariamente contrários tanto ao aborto, como também à legalização do aborto, o documento é também ilegal porque o Brasil, assim como diversos outros países latino americanos, estão comprometidos em virtude de vários tratados internacionais, de caráter vinculante, a reconhecer a personalidade jurídica desde a concepção e a defender a vida humana desde antes do nascimento.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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