No Brasil, a cada eleição verifica-se um número cada vez maior de candidatos que a priori não preenchem os requisitos que o senso comum considera como primordiais para o exercício da política. Uma parte deles são celebridades ou semi-celebridades. Projetados na cena, sobretudo na televisão vêem na política uma excelente chance de conseguirem estabilidade.
A tarefa de escolher bem o candidato, agrava-se para o eleitor. O humorista Tiririca é um deste aventureiros. Concorre ao cargo de deputado estadual e seu slogan de campanha é, “pior do que está não fica”. É engraçado o dístico mas em nada diz do perfil de uma pessoa comprometida com o bem comum. Na política não precisamos de mais palhaços e sim, de pessoas que possam legislar bem em seus respectivos cargos.
Além de Tiririca o, também, homorista Batoré concorre a um cargo. E ainda, mulher pêra e Tati quebra-barraco estão na disputa. Relembro que no Ceará uma striper já foi eleita vereadora com ótima votação. Na atual campanha, uma apresentadora de programa sobre sexo, abandonou a telinha para tentar sua sorte.
Mais afinal, o que atrai estes perfis às disputas? Seria o salário? Talvez, sim, associado às outras benesses como a estabiliadde e as muitas verbas concedidas pelas casas parlamentares.
Confira essa reportagem a seguir que demonstra que nossos políticos são os mais caros do mundo.
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