Para garantir a audiência, a mão invisível que domina o mercado televiso, a produção do programa tem a cada edição um desafio: manter o público abobado com a trama, empenhado em assistir até o último capítulo, votar por sms, assinar pay per view e comentar, comentar e comentar.
O diretor do programa é J. B. Oliveira, conhecido popularmente como Boninho e pela verborragia que coloca a Rede Globo emsituações embaraçosas devido,sobretudo, às declarações em seu perfil no microblog Twitter.
Não bastasse a baixaria que já assola o programa nesta edição os participantes estão liberados, inclusive, para a agressão física, ao menos foi o que o diretor postou na internet. Veja o recorte da declaração.
Banalizando a sexualidade humana o programa reúne para esta edição gays, lésbicas e um travesti. Os confinados não sabem que Ariadna é um homem e a torcida do diretor é que ele conquiste algum homem durante a permanência na casa. Quem duvida que este transsexual seja uns dos últimos a sair da casa? Desejo do público ou manipulação da direção? Quem audita as votações?
Não venham as minorias com discurso sobre homofobia, antes deveriam se preocupar com a imagem da classe representada em programas como estes que mais ridicularizam, os expõem ainda mais à infelicidade e sem propor uma ajuda da qual necessitam.
Veja o que Boninho diz sobre o homem que fez cirurgia de mudança de sexo.
Contudo, a crítica do blog não se foca na estrutura do programa, antes torce para que o formato caia em desuso e assim tenhamos menos lixo fantasiado de entretenimento na programação.