O Gianfranco Ravasi, ministro da Cultura do Vaticano falou nesta semana sobre a debilidade da homilia de muitos sacerdotes, caracterizando-as de insossas.
A análise do purpurado pede aos padres que não tenham medo de pregar a Palavra de Deus que “perturba, questiona e causa preocupação”. Ainda adverte a utilizarem das novas linguagens para o anúncio contundente da Palavra de Deus.
Leia este parágrafo do blog do Reinaldo Azevedo:
A comunicação pode passar também pelo Twitter, o que “obriga a transmitir alguma coisa fulgurante, essencial”, recomendou o prelado que envia ele mesmo mensagens diárias no Twitter. As críticas de Monsenhor Ravasi a homilias ‘mornas” dos padres e a vontade de encontrar uma linguagem adaptada ao mundo moderno representam uma preocupação do papa Bento 16 de revitalizar a mensagem do cristianismo, numa época de descristinização em massa.
Pequenas âncoras
De fato, a Igreja Católica passa por uma carência de boas homilias. Ainda se ver muito discursos baseados na falida teoria da libertação. Fala-se de um Deus da Vida, libertador que se assemelha a um líder sindical. Falta contundência, oratória e o principal, unção. E olha, o fiel percebe claramente.