O Papa Bento XVI, assim como seus predecessores e sucessores, além de líder máximo da religião católica que possui 1,18 bilhão de seguidores é Chefe de Estado da Cidade do Vaticano, Com aproximadamente 44 hectares e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor Estado do mundo, tanto por população quanto por área.
Feitas estas importantes observações continuemos com o texto.
Como acontece durante todos os anos o Papa reúne o corpo diplomático da Cidade do Vaticano para lhes dirigir uma palavra. Neste ano não foi diferente e aconteceu no dia 10 de janeiro em uma reunião com cerca de 180 representantes de diversas nacionalidades.
Leia a mensagem na íntegra aqui.
Da extensa mensagem do Papa bento XVI que versou sobre as origens da crise econômica mundial e educação dos jovens foi extraída um trecho e interpretado por grupos de minoria gay como um discurso de ódio do pontífice Romano aos homossexuais.
Mensagem deturpada
Bento XVI destacou a família como um dos locais fundamentais para a educação dos jovens. Veja o que ele disse:
“Dentre estes[locais de educação], conta-se em primeiro lugar a família, fundada sobre o matrimónio entre um homem e uma mulher; não se trata duma simples convenção social, mas antes da célula fundamental de toda a sociedade. Por conseguinte, as políticas que atentam contra a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade”.
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Assim como neste trecho da mensagem e no restante de seu conteúdo [leia aqui] Bento XVI não fala em nenhum momento a palavra gay, homossexual ou similar. Bem poderia ter dito e não haveria nada demais, pois esta opinião de família como instituição constituída pela união de um homem com uma mulher é bimilenária na Igreja Católica e como tal não pode ser mudada por seu líder.
Destas palavras vociferaram contra e deturparam o sentido do pronunciamento e instigaram um ódio que não existe por parte do Papa, da Igreja, de Cristo e dos cristãos às pessoas em situação de homossexualidade.
Deputado Jean Wyllys dissemina boatos
O deputado federal eleito pelo PSOL-RJ Jean Wyllys, que tomou projeção nacional quando foi o
Assista vídeo em que Jean Wyllys e outros gays falam mal dos cristãos.
Jean Wyllys que se diz lutar contra o preconceito dissemina através das redes sociais e articulações na imprensa uma série de comentários irresponsáveis e venenosos com o intuito de amealhar revolta contra o Papa Bento XVI, a Igreja Católica e quem ouse discordar da opinião que deseja implantar a cultura gay. Estes logo são rotulados de homofóbicos.
Leia as severas e preconceituosas críticas de Jean Wyllys ao Chefe de Estado Bento XVI:
Sobre o ponto 7 citado pelo deputado, o blog O Catequista publicou um comentário e aqui reproduzo o trecho:
“A história e os fatos demonstram que o senhor Jean Wyllys e os demais gays e lésbicas do Brasil devem dar graças a Deus por terem nascido em um país com bases cristãs. Isso que ele chama de ‘Ocidente’ foi criado pela Igreja Católica. Se o deputado tivesse nascido em um país muçulmano ou governado por comunistas, não teria a liberdade de dizer essas asneiras.
Agradeçam ao Papa por terem o direito de espezinhá-lo despreocupadamente, seus ingratos”.
Quem ousa discordar? A história respalda os fatos.
Intolerância e preconceito
Jean Wyllys, assim como a maioria avassaladora maioria dos movimentos gays são intolerantes ao debate, recusam-se dialogar. Preferem manifestar uma opinião eivada do que mais se dizem ser vítimas, de preconceito.
Jean Wyllys brigou até com Marta Suplicy
O deputado apresenta-se intolerante com todos que discordem minimamente de seus ideais. Nem a senadora Marta Suplicy (PT) reconhecida e assumida feminista e defensora da causa gay ficou, de fora das críticas de Wyllys. Na luta pela aprovação do Projeto de Lei 122 de 2006 e diante das modificações feitas pela senadora na tentativa de se chegar a um acordo com as bancadas da família e evangélica,o deputado disparou que daquela forma o PL 122 “não atendia as necessidades da comunidade gay”. A senadora reagiu e o chamou de imaturo sem proposta. “Tive que ceder aos acertos. Então o deputado Jean Wyllys fica bombardeando o projeto da homofobia que estou fazendo. Isso mostra uma imaturidade enorme”.
Artigo na Carta Capital
O descalabro de Jean Wyllys em seu artigo na Revista Carta Capital chega a ser irritante. Sobre o que papa disse, “Dentre estes[locais de educação], conta-se em primeiro lugar a família, fundada sobre o matrimónio entre um homem e uma mulher; não se trata duma simples convenção social, mas antes
O restante do artigo é baseado sobre sua leviana interpretação. O resultado não poderia ser outro, uma série de premissas inconsistentes. E ainda falando sobre sua compreensão de amor – que segundo o deputado, foi a ameaça citada pelo Papa em seu discurso, infere: “Ora, o amor, como a fé, é inexplicável… para entendê-lo é preciso sentir tudo aquilo que o papa, os cardeais, os bispos e os padres, pelas regras do trabalho que escolheram desde jovens, são proibidos de sentir – seja por outro homem, seja por uma mulher”.
Ou seja, o deputado em seu afã intelectual colocou toda uma categoria [a dos clérigos] dentro de uma outra categoria [a do amor segundo o seu inquestionável entendimento]. Além de irritante a argumentação chega a ser risível também, tamanho é o disparate. Enquanto o Papa e a Igreja se abrem ao debate, Jena Wyllys é categórico e se mostra como um ser iluminado capaz de discernir por ele mesmo o certo e o errado como sentença universal e chega a escrever pérolas como as seguintes ” O papa está errado de cabo a rabo… Ele não entendeu nada mesmo… e Bento XVI não pode…”.
Caridade
Chamou-me a atenção um trecho do artigo do deputado que mostra seu completo desconhecimento da Igreja Católica ou revela apenas sua má intenção ao falar da instituição, pois em outros parágrafos é capaz de elencar quais os elementos que se precisa para casar-se na Igreja Católica. Leia o trecho:
“O papa poderia se colocar na luta contra os verdadeiros males que ameaçam, sim, a humanidade. Esses que matam milhões, que arruínam vidas, que condenam povos inteiros”.
Agora permitam-me questionar.
A caridade é um dever de todos, independente de religião e quaisquer outras categorias. Respondam-me com sinceridade. Quem já viu algum grupo gay mobilizar-se para ajudar famílias carentes, socorrer desabrigados das enchentes, enviar voluntários para locais de extrema pobreza por plena solidariedade ao outro? O que se ver na verdade são estes grupos recebendo cada vez mais auxílio dos cofres públicos para instaurarem a cultura gay como parâmetro. Querem utilizar do nosso dinheiro para financiar o kit-gay e distribuir a “nossos filhos” nas escolas; querem com o dinheiro público patrocinarem suas manifestarem pela causa correndo atrás de trios elétricos seminus, entregue a toda sorte de orgias nas Parada Gays.
As emendas do deputado pela causa LGBTT
Jean Wyllys não pode reclamar de intolerância no Brasil. Como deputado apresentou uma série de propostas de emendas para o auxílio da causa LGBTT. Nestas bandas de mundo chamada Ocidente os gays usufruem livremente de nossos tributos para promover sua cultura que na maioria das vezes – isso todos sabem -coincide com uma prática desregrada da sexualidade nas manifestações que lhe são peculiares.
O deputado enquanto tal goza do direito de propor emendas que visam ajudar a sua causa. Este Ocidente, Jean Wylys, foi criado pela Igreja Católica.
Veja algumas das emendas do deputado que visam auxílio direto e indiretamente para a minoria gay.
As emendas custarão aos cofres públicos R$ 2.625.000,00 (Dois milhões seiscentos e vinte e cinco mil reais).
Twittaço
Um grupo de pessoas organizou e disparou por sites e redes sociais um Twittaço (manifestação pelo Twitter) próxima quarta-feira, dias 18, às 18h pedindo a retratação do deputado Jean Wyllys sobre suas palavras preconceituosas dirigidas ao Chefe de Estado Bento XVI.
Leia mais sobre o Twittaço, aqui.
Fale com o deputado
Como cidadãos e católicos é importante manifestar de forma pacífica o repúdio às palavras do deputado Jean Wyllys de forma pessoal. Você pode fazer isso envinado uma mensagem para os seguintes contatos:
Facebook: http://www.facebook.com/jean.wyllys
Twitter: https://twitter.com/jeanwyllys_real
E-mail [da Câmara]: http://www2.camara.gov.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado?DepValores=530145-RJ-M-PSOL&partidoDeputado=PSOL&sexoDeputado=M&ufDeputado=RJ
>> dep.jeanwyllys@camara.gov.br
Telefone (61) 3215-5646 – Fax: 3215-2646
Endereço para correspondência:
- Praça dos Três Poderes – Câmara dos Deputados
- Gabinete: 646 – Anexo: IV
- CEP: 70160-900 – Brasília – DF