Nestes dias tomei conhecimento de dois pesquisadores  que defendem o aborto pós-nascimento. Na verdade, o nome correto seria infanticídio, um desatino sem precedentes. Hoje nos chocamos com tal postura, mas daqui a alguns anos, mediante a descriminalização do aborto, poderá se tornar mais uma tese defendida a todo custo pelos abortistas.

Na cidade de Quixeramobim (CE), uma mulher de 20 anos escondeu a gravidez e no nono mês abortou a criança, enterrando-a no quintal em uma sacola plástica. Avisada, a Polícia chegou ao local e encontrou apenas os membros inferiores da criança, os cachorros haviam devorados o restante do corpo. Já é a segunda vez que a mulher comete o crime do aborto. Na primeira, o bebê foi salvo e hoje conta com 3 anos de idade.

O que diriam estes senhores que defendem o aborto pós-nascimento? Certamente, cegos que estão pela teoria imberbe apontariam que ofereceriam um lugar adequado para a mulher cometer o aborto. São uns inconsequentes.

Outra barbárie que ganha força na internet são os defensores da pedofilia. Um blogueiro colocou no ar uma ferramenta dessas e já me desafiou dizendo que nem a Polícia Federal conseguirá retirá-lo do ar. Maquiado de uma filosofia que remonta às práticas da Grécia antiga, o criminoso – sim, pedofilia é crime hediondo no Brasil – dispara discursos apologéticos à prática repugnante.

Assim como este autor anônimo existem organizações que se mobilizam para a retirar a classificação da pedofilia como doença da OMS (Organização Mundial da Saúde)  e a defendem como algo bom. Dizem que, assim como a homossexualidade, a pedofilia é uma orientação, ou seja,  a pessoa já nasceria pedófila e não poderia negar esta condição. A sociedade é que tem de oferecer ao pedófilo garantia legal para que ele possa exercer sua orientação. É de ficar esbabacado com a postura de certas minorias.

Vale ressaltar que aborto e pedofilia no Brasil são crimes.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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