O Blog permite algo maravilhoso, tratar de assuntos que já passaram do fulgor  dos comentários apaixonados, aqueles temas que já deixaram de ser a bola da vez para dar lugar a outros temas quentes.

No pôst de hoje comento as declarações da apresentadora Xuxa ao Fantástico do dia 20 de maio. No quadro “o que vi da vida”,a gaúcha fez – o que a imprensa chama de – declarações bombásticas. Confessou que até aos 13 anos foi abusada sexualmente por várias pessoas, inclusive por amigos da família o que a fez se sentir suja.

Muitos comentaram nas redes sociais e multiplicaram as opiniões sobre o desabafo. Não quero julgar o que levou a apresentadora relatar estes fatos tristes de sua vida somente  aos cinquenta anos ou ainda expor as posturas da loura marcada pelo sensualismo ao longo de sua carreira, embora trabalhando quase que exclusivamente para o público infantil.

Quero propor uma reflexão considerando que quando uma celebridade faz declarações desse tipo ganha de imediato a solidariedade do público.  E não sem razão neste caso.De fato, foi muito triste o que aconteceu com Xuxa.

Contudo, lanço uma nova  premissa no debate.

Na contramão da revolta da apresentadora, marcada pelo abuso sexual, é bom  que se diga que na atualidade existem várias entidades espalhadas pelo mundo que militam pela despenalização da pedofilia. Querem, inclusive, transformar o termo abuso sexual por amor intrageracional ou outras aberrações do tipo.

Na ONU, a Comissão sobre população e desenvolvimento anunciou que poderá reconhecer os chamados direitos sexuais  e reprodutivos para crianças a partir dos dez anos de idade.

Organizações como a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla em inglês IPPF) e IPAS, defensores ferrenhos dos direitos sexuais e reprodutivos de menores de idade internacionalmente e na ONU, já anunciaram relatórios oficiais à secretaria da conferência apoiando a linguagem de direitos que inclui contracepção e aborto. Eles estão também usando a conferência como uma oportunidade para atacar o envolvimento dos pais na saúde sexual de seus filhos.

Neste perfil, o abuso sexual que sofreu a apresentadora Xuxa na infância não seria considerado crime, mas, simplesmente amor.

Já escrevi no ANCORADOURO sobre este assunto. Em candidato gay defende pedofilia escrevo sobre  David Norrishomossexual irlandês que trazia em seu programa de governo a defesa da pedofilia, prostituição e liberação de todo tipo de droga; Sobre como a grande mídia atribui medidas diferentes quando o assunto é pedofilia escrevi Pedofilia: Dois Pesos, Duas Medidas; Também ajudei a denunciar e retirar do ar um blog defensor do que chamava o amor entre as gerações, numa clara defesa deste crime horrendo que traumatiza tantas de nossas crianças.

Que Xuxa abra o olho caso queira mesmo defender os baixinhos dos perversos ladrões de inocência. Eles são organizados e muito bem financiados. Disfarçam-se de cordeiros quando não passam de lobos ferozes. Não esqueça a apresentadora que um dos principais militantes gays do país já a condecorou como amiga da causa gay, sendo que este senhor já publicou na internet – e devido a repercussão, retirou – texto em que descreve  seus desejos sexuais por garotos que mesmo. Esta articulação mesmo que  se  estivesse no ar seria impossível reproduzi-lo neste espaço dada a linguagem de baixíssimo calão do autor.

Fiquemos de olho pois querem – ANOTEM – institucionalizar a pedofilia. Para terminar deixo como indicação o Pôst  Querem retirar a pedofilia da lista de desordens mentais como fizeram com a homossexualidade 

About the Author

Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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