Primeiro era caso de estupro, depois risco de saúde da mãe. A janela se abriu mais e defensores do aborto conseguiram ampliar  aprovação para extirpar o feto do seio materno até os três meses de gestação. Mas para quem tem sangue de Herodes nas veias sempre quer mais.

Feto de três meses.

Nova York tornou-se nestes dias a vitrine da sanha dos abortistas. A Assembléia Legislativa da cidade mais populosa dos Estados Unidos  aprovou uma lei que torna legal para médicos e outros profissionais de saúde, como parteiras e assistentes médicos, realizar abortos até o nascimento.

Isso mesmo!

Até os nove meses de gestação uma criança pode ser assassinada no ventre da mãe, assim ela queira. Os motivos? Pode ser qualquer um. Não, não é fake news, é uma sad news mesmo. Recapitulando: em Nova York foi aprovada uma lei que permite às mamães abortarem seus bebês até a véspera de seu nascimento. 

 

Qual será o próximo passo? Certamente o infanticídio até o uso da idade da razão como alguns já pleitam. Aquilo que faziam o ser humano em seu estágio primitivo querem trazer para o século XXI, e de forma glamourizada.

Ganhou até um nome bonito essa lei. Chamam-na de Lei da Saúde Reprodutiva.

Agora que se pôs contra tal absurdo foi rotulado pela imprensa de conservador e retrógrado. Coisa de religioso. Ora, ora, ora, defesa da vida agora virou coisa de retrógrado. Progressista que se preza defende o assassinato de bebês, agora até os nove meses em Nova York.

O que fizeram lá em Nova York é o que desejam fazer por aqui os grupos e ONG’s promotores do aborto. Recebem fortunas de instituições internacionais para tornarem legal a prática de morticínio intrauterino.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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