Associação Nacional de Juristas Islâmicos – ANAJI emitiu nota de repúdio ao Streaming Netflix e ao Grupo Porta de Fundos pela produção e veiculação do filme A primeira tentação de Cristo, escolhida como especial de Natal. O filme apresenta Jesus como gay, Maria como maconheira e José como corno, paródias que fizeram surgir a Campanha “CancelaNetflix (Cancela Netflix).
“É com imenso pesar que a ANAJI – Associação Nacional dos Juristas Islâmicos e toda a comunidade Muçulmana, repudia a atitude do CANAL PORTA DOS FUNDOS E NETFLIX, que em vídeo deturpa a imagem do Profeta Jesus e sua mãe Maria (QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM ELES)”, lê-se no início da nota.
Os juristas relembram o parágrafo 5º da Constituição Brasileira que prescreve a tipificação de crime quando se fomenta a aversão e agressão a grupos religiosos. “Não se permite é que uma pessoa intolerante possa agredir qualquer outra, motivada apenas pela sua ignorância e falta de compreensão básica de respeitar a religião alheia, ultrapassando assim os limites da lei”, diz o texto.
A nota afirma que o desrespeito a qualquer profeta atinge também à comunidade muçulmana. “Estamos contra qualquer desrespeito e em solidariedade aos nossos irmãos Cristãos, onde Deus diz no alcorão para nos auxiliarmos na virtude e piedade e não no pecado e hostilidade (Alcorão 5:02)”, afirmam os juristas islâmicos.
O texto incentiva aos cidadãos denunciarem os vídeos, independente da religião. “Assim estaremos buscando os meios judiciais cabíveis para coibir tamanho desrespeito, nos unindo contra quaisquer atos que não respeite a liberdade religiosa e tolerância de todas as religiões”, finaliza o texto.
Leia também: “Cancela Netflix” ganha reforço de Bispo
Vocês da mídia estão aliados a eles! Eles merecem o desprezo!
O silêncio!
Os infiéis ao afrontarem o Profeta Jesus tentam desmoralizar a fé cristã e a Deus. Eles precisam de uma punição severa pela mão do homem que ao Misericordioso é submisso em fé e respeito absoluto.
Jesus não foi profeta, filhos de Caim
Taqya