No dia 28 de setembro, data Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto o produtor da banda performática O Teatro Mágico, Gustavo Anitelli (foto) , se posicionou, na fanpage do grupo, favorável à prática.
O texto dizia: “Mulheres morrem diariamente por não poderem pagar um aborto seguro. Gustavo Anitelli, produtor do O Teatro Mágico, é pela vida das mullheres! #LegalizarOAborto #MMM“. Ao lado, foi postada a foto de Antinelli com os seguintes dizeres escrito em uma cartolina: “Não se trata de religião, é questão de saúde pública! O aborto clandestino tem assassinado milhares de mulheres. #Legalizaroaborto”.
Dos mais de 1000 comentários postados na postagem, a maioria critica a postura da banda.
“Mulheres tem direito ao próprio corpo? E quem disse que o bebê é o corpo dela? E as mulheres que ainda estão no ventre? Sou mulher, defendo a vida e digo ABORTO NÃO, ASSASSINATO É CRIME!”, dizia um dos comentários contrariando outra intervenção do moderador da página que afirmava o direito da mulher sobre o próprio corpo gestante de outro ser.
Confira mais reações do público:
Pró-vida
O movimento pró-vida é uma das organizações mais fortes do Brasil. Resiste às diversas iniciativas que pretendem estimular a despenalização do aborto.
No início de outubro, membros do movimento foram às ruas em cinco capitais defender a vida dos fetos. O ato contou com o apoio da cantora e militante pró-vida Elba Ramalho.
Vergonhoso, mais uma banda herege para se unir aos integrantes da Banda Rosa de Saron
Sou enfermeira e,em 10 anos na área da saúde, as únicas mulheres que atendi que tinham pensado em abortar ou, que por um algum motivo chegaram a fazê-lo precisaram muito de nossa ajuda por sérios problemas psicológicos.
ASSASSINATO É CRIME! Permitir o aborto é concordar com o assassinato de indefesos bebês!
Os integrantes do Teatro Mágico precisam repensar seus posicionamentos.
Fico constrangido de ter pensado um dia de convidar esse grupo (Teatro Mágico) para a Mostra Brasileira de Teatro Transcendental. Ainda bem ficou só na idéia…O pior é que eles ainda tem a coragem de usar um argumento do seculo 19 para defender a sua tese absurda de legalização do aborto; ” Mulheres tem direiro ao corpo”. Acorda pessoal; Já é ponto pacífico da ciência desde o projeto Genoma: A vida começa na concepção. Aquele corpo é do bebê e não da mulher. O direito da gente, termna quando começa o direito do outro. Elementar, não? Espero que este grupo, tão admirado por jovens, também não defenda a legalização da maconha também, pois qualquer semelhança, não é mera coincidência. Luís Eduardo