O Twitter é a ferramenta de maior influência na internet, entre as redes sociais. Os 140 caracteres, múmero máximo de letras permitidas por mensagem, possuem a força dos antigos adágios, máximas e epítetos de informar, formar, criticar, debochar e ensinar.
A ferramenta é febre entre anônimos e celebridades, estes últimos, aliás, acostumados somente aos comentários afeitos de seus fãs, sentem o peso de críticas e de campanhas disseminadas no microblog sobre algum aspecto de sua carreira ou personalidade.
A apresentadora Xuxa simplesmente abandonou a rede social depois das críticas feitas a ela e à filha. Outros trocam farpas com os followings ou twitteiros numa amostra de despreparo emocional para lidar com as situações adversas.
Galvão Bueno e Tadeu Schimidt, ambos funcionários da Rede Globo de televisão sofreram nas últimas semanas um saraivada de comentários bem e mau humorados, maldosos e ideológicos. Galvão se saiu bem. Dizem os comentadores que a Globo entrou em ação implementado um plano de gestão de crise contra a situação.
Fato é que receber críticas exige preparo e inteligência emocional. Quem se deixa levar pelas paixões nelas paralisa e não consegue ultrapassar sua fronteirice, perdendo uma oportunidade excelente de crescimento humano e emocional.
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