Passamos de um tempo em que, acreditava-se, algumas coisas como “política, religião e futebol” não deveriam ser discutidas, a um outro tempo em que parece possível — e quase obrigatório — discutir absolutamente tudo. Mas qual o limite da problematização? Aliás, numa sociedade democrática, ela deveria ter limites? Quais os pontos positivos e negativos disso em termos individuais e sociais? E, se a filosofia é o terreno privilegiado da problematização, qual a diferença entre o filósofo e o lacrador de internet? Partindo da mitologia budista e de mitos gregos como Cassandra e Ninfa Eco, esse episódio se propõe a fazer uma “problematização da problematização”.

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Apresentação: Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro

Roteiro: Pati Rabelo

Consultoria: Heráclito Pinheiro

Edição e Produção: Bruno Melgácio

Áudio: André Silvestre

Estratégia Digital: João Victor Dummar

Coordenação de produção: Chico Marinho

About the Author

Pati Rabelo

[Idealizadora do projeto multiplataforma “Assim Caminha a Humanidade” • Roteirista, pesquisadora, produtora e co-host do podcast @assim_caminha] Graduada em Comunicação Social, Pati foi editora de livros por dez anos e atualmente desenvolve projetos audiovisuais. E, entre a edição de um livro e outro, escreveu em veículos como Update Or Die, São Paulo Fashion Week (FFW), O Futuro das Coisas, O Povo online, revista PIX e Digestivo Cultural, entre outros. No ACaH, é responsável por colocar as engrenagens em movimento, fazendo conexões entre as ideias de cada episódio e gerando provocações e insights a respeito dos temas discutidos, como uma “Emília” de Monteiro Lobato. É associada da Joseph Campbell Foundation (www.jcf.org).

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