Passamos de um tempo em que, acreditava-se, algumas coisas como “política, religião e futebol” não deveriam ser discutidas, a um outro tempo em que parece possível — e quase obrigatório — discutir absolutamente tudo. Mas qual o limite da problematização? Aliás, numa sociedade democrática, ela deveria ter limites? Quais os pontos positivos e negativos disso em termos individuais e sociais? E, se a filosofia é o terreno privilegiado da problematização, qual a diferença entre o filósofo e o lacrador de internet? Partindo da mitologia budista e de mitos gregos como Cassandra e Ninfa Eco, esse episódio se propõe a fazer uma “problematização da problematização”.
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Apresentação: Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro
Roteiro: Pati Rabelo
Consultoria: Heráclito Pinheiro
Edição e Produção: Bruno Melgácio
Áudio: André Silvestre
Estratégia Digital: João Victor Dummar
Coordenação de produção: Chico Marinho