Fortaleza, 29/01/2018. Você já passou mal em alguma corrida? Você já correu com a inscrição de outra pessoa? Ao fazermos a nossa inscrição em uma corrida, inserimos os nossos dados cadastrais em fichas, sistemas e planilhas, que podem até salvar as nossas vidas em situações extremas que envolvam acidentes e atendimentos de emergência. Você já pensou nisso?

Imagine, você passando mal em uma corrida sem ter: documentos, amigos ou parentes por perto?

Na prática, qualquer um de nós estamos sujeitos a esta difícil situação, e particularmente, entre 362 corridas que já participei, devo ter recorrido ao atendimento médico umas 4 vezes, sem gravidade. No entanto, recordo-me de já ter visto pessoas em situações bem mais complicadas, com encaminhamento para hospitais, e é neste momento que o título desta matéria se torna tão relevante. Antes da transferência para hospitais, o atendimento de emergência é feito no local da corrida, e o seu número de peito será o seu documento de identificação naquele momento crucial. Observe, que alguns números de peito até facilitam esta identificação, com um cadastro impresso no verso. Você já preencheu esta ficha alguma vez?

Além dos dados básicos (nome, endereço, fone de contato), o tipo sanguíneo, fatores alérgicos, e outras informações clínicas, podem fazer a diferença entre os segundos ou minutos, que separam: a vida, um mal súbito, ou até a morte. Agora, imagine você correndo com os dados de outra pessoa? Você já imaginou o risco que você está correndo ao ficar inconsciente, sem documentos, necessitando de um atendimento de emergência?

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Felix Luis

www.portaldocorredor.com.br/quem-somos.htm

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