Conheça o conteúdo do box Metamorfoses:
As Aparências Enganam (1993) – Ney Matogrosso e o quinteto instrumental Aquarela Carioca recriam Alceu Valença, Jorge Ben e Ednardo em clima camerístico.
Estava Escrito (1994) – Belíssima homenagem à Ângela Maria. Mais contido, Ney dá início a uma série de trabalhos mais jazzísticos. A Sapoti participa grandiosa em Só vives pra lua.
Um Brasileiro (1996) – Novo songbook, agora em homenagem a Chico Buarque. Destaque para os sambas Corrente e Homenagem ao Malandro. Chico dueta em Até o fim.
Ney Matogrosso 25 (1996) – Coletânea dupla comemorativa dos 25 anos de carreira de Ney Matogrosso. Inclui três regravações inéditas, incluindo o sucesso O Vira, dos Secos & Molhados.
O Cair da Tarde (1997) – Homenagem em dose dupla, a Tom Jobim e Heitor Villa-Lobos, em tom camerístico. Destaque para a delicadeza de Tema de Amor de Gabriela, garimpada da trilha sonora do filme Gabriela.
Olhos de Farol (1998) – Disco marcado pela força das percussões, fruto do recente encontro de Ney com Pedro Luis e a Parede. Saindo dos discos acústicos, Olhos de Farol traz Ney de volta para o pop.
Ney Matogrosso Vivo (1999) – Registro do esplêndido show Olhos de Farol. Com uma banda de oito músicos, Ney se rebola entre canções de Rita Lee, Itamar Assumpção, Cazuza, Lenine e outros.
Batuque (2001) – Ninguém melhor do que Ney Matogrosso para homenagear Carmen Miranda. Cheio de sambinhas gostosos e choros rasgados, ele recria ao próprio modo O que que a baiana tem, Bambo de bambu e outras.
Ney Matogrosso interpreta Cartola (2002) – Novo songbook, agora sobre o Divino Cartola. Em tom de reverência, Ney transita entre o óbvio e o obscuro do sambista.
Ney Matogrosso interpreta Cartola – Ao Vivo (2003) – Mesmo sendo uma exigência da gravadora, Ney consegue se superar no registro ao vivo em homenagem a Cartola. Aliás, o palco é o lugar do intérprete.
Vagabundo (2004) – Algo como a fome e a vontade de comer, o encontro de Ney Matogrosso e Pedro Luis e A Parede é algo que se não existisse, teria que ser inventado. Indispensável.
Canto em Qualquer Canto (2005) – Após uma mega turnê dançante com Pedro Luís e a Parede, Ney volta ao modelo camerístico e lança um trabalho acompanhado somente por cordas. Destaque para O doce e o amargo, dos Secos & Molhados.
Inclassificáveis (2008) – Aos 67 anos, Ney desafia a lógica e lança um disco roqueiro e uma turnê grandiosa. Destaque para Fraterno (Pedro Luís) e Coração, coragem (Cláudio Monjope/ Carlos Rennó).
Beijo Bandido (2009) – Disco que transita entre o camerístico e o pop, o repertório vai de Evaldo Gouveia e Jair Amorim até Herbert Vianna. Pela primeira vez na carreira, Ney grava uma canção de Roberto Carlos (A distância).
Metamorfoses (2011) – Coletânea dupla inédita, exclusiva desta caixa homônima. São 31 faixas gravadas em discos de amigos e tributos. Destaque para os duetos com Cauby Peixoto, em Toda vez que eu digo adeus, e Serenata suburbana, com Raphael Rabello.