Em 2000, o projeto Artistas Reunidos agregou um time de filhos de pais ilustres, como Pedro Mariano (Elis Regina), Jair Oliveira (Jair Rodrigues) e Max de Castro (Simonal). O único dessa turma que não tinha ascendência estrelada era Daniel Carlomagno, compositor paulistano que agora lança novo trabalho de inéditas. O independente Super quem vem depois de três discos, trabalhos para publicidade, cinema e composições para amigos, como Luciana Mello (Simples desejo) e Ed Motta (Que bom voltar). “É um disco diferente dos anteriores. Arriscaria dizer que tem um conceito, que é temático. Fala da busca, da impotência diante da finitude”, analisa o artista por telefone. Para o compositor, que gosta do formato disco no lugar do aleatório MP3, o disco tem quase o tempo de uma sessão de psicanálise. Durante esse tempo, o paulistano fala em terras devastadas, passeios de bicicleta, solidão e juventude. Tudo embalado em sons que vão do pop dançante e viagens progressivas. “O que eu tentei muito foi manter esse elo entre a letra e a melodia, que é uma coisa que eu não tive nos anteriores, que eram mais intuitivos. Esse é um disco de canções, onde eu passeio por texturas”, explica.
Daniel Carlomagno é um grande artista e um ser humano extraordinário!!! Tive o privilégio e a honra de conhecê-lo pessoalmente e bater um papo gostoso com ele. Uma pessoa extremamente simples, interesse, inteligentíssimo, carismático, super gente boa! Como compositor é maravilhosamente poético e romântico. Suas letras e músicas tocam o meu coração como poucas e é por isso que eu me refiro a ele como “minha alma gêmea musical!”
Uma pessoa extremamente simples e INTERESSANTE, foi o que eu quis dizer no meu comentário!