Uma resolução editada este ano proíbe que as escolas públicas que recebem dinheiro do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Ministério da Educação (MEC), comprem refrigerantes e alimentos enlatados, além de determinar que precisam oferecer pelo menos três porções de frutas ou hortaliças por semana.

No caso das escolas, o MEC não pode determinar o cardápio, mas em alguns estados e municípios já existem leis que restringem os produtos alimentícios que podem ser vendidos nas cantinas escolares.

dengue-seguran-a-alimentarSegundo a coordenadora do PNAE, Albaneide Peixinho, ainda são pouquíssimas as iniciativas desse tipo. Para ela, a mudança no hábito alimentar pode começar na escola. A coordenadora explica que uma vez estimulada a formação de hábitos saudáveis ainda nas escolas, especialmente nas crianças em creches, isso terá impacto na família.

Para o nutricionista Rodrigo Horta, pais fisicamente ativos e com hábitos alimentares saudáveis possuem filhos nas mesmas condições.

Fonte: A Gazeta (MT)

 

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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