Os jogos eletrônicos figuram no rol das brincadeiras preferidas das crianças.

Para muitos pais, deveriam ser abolidos a todo custo. Especialistas, entretanto, discordam de tal visão apocalíptica.

Para muitos, é possível enxergar pontos positivos na cultura digital. O termo inglês edutainment explica justamente a mistura de educação (education) e diversão (entertainment).

Na opinião da professora Tizuko Morchida, da Universidade de São Paulo, cada brincadeira tem o papel de desenvolver uma habilidade na criança – inclusive os jogos eletrônicos.

Segundo a especialista, negar à criança o acesso a tais produtos pode até ser negativo.

Mas uma recomendação aos responsáveis é acompanhar e limitar os horários permitidos para utilização de tais formas de brincar.

Fonte: A Tarde (BA)

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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