“Publicidade para criança deve continuar existindo, mas deve ser feita de forma responsável”, afirma Rafael Sampaio, vice-presidente da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA).

Segundo um levantamento encomendado pelo Instituto Alana, localizado em São Paulo (SP), quase 80% dos pais de crianças com até 11 anos acreditam que comerciais de fast food e outros alimentos não saudáveis prejudicam os hábitos alimentares dos filhos.

Para Sampaio, só deveriam ser dirigidas ao público infantil mensagens de produtos sobre os quais há consenso de que são apropriados. Entretanto, ele defende que isso seja feito de forma voluntária pelas próprias empresas.

“O Congresso americano cogitou a regulamentação da publicidade de alimentos, mas chegaram à conclusão de que a autorregulamentação é o caminho”, defende.

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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