A obra defende que o uso oral da língua popular – ainda que com seus erros gramaticais – é válido em algumas ocasiões informais.
Para o defensor público federal Ricardo Salviano, questões de sociolinguística não devem ser discutidas na sala de aula. “Escola é lugar de ensinar a norma culta. Se você diz que falar errado é aceitável, está prestando um desserviço à sociedade. Quem define as políticas públicas educacionais é o Ministério da Educação (MEC), que tem responsabilidades sobre qualquer material encaminhado às escolas e financiado com verba federal”, argumenta.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)