Na América Latina e no Caribe, 45% das crianças e dos adolescentes não têm assegurados seus direitos básicos, em decorrência da pobreza que atinge 81 milhões de meninos e meninas com menos de 18 anos.

A conclusão é de um estudo divulgado pela Comissão Econômica América Latina e Caribe (Cepal) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking, com 38,8% de crianças e adolescentes na faixa considerada de pobreza.

Para a análise do material foram considerados fatores como nutrição, acesso à água potável, saneamento, habitação de qualidade, escola e aos meios de comunicação. “Para eliminar o flagelo da pobreza infantil, os governos devem integrar as políticas sociais, as políticas de emprego e as políticas macroeconômicas”, explica Alicia Bárcena, secretária executiva da Cepal.

Fonte: Brasil Econômico (SP)

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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