No momento de definir o gasto doméstico com a saúde as famílias da nova classe média brasileira preferem proteger as crianças. Elas são prioridade e os primeiros do grupo a ter um contrato com o convênio médico e os últimos a perder o benefício.

Em Belo Horizonte (MG), os pequenos consumidores, de até nove anos, já são o maior contingente (51%) entre os usuários de planos de saúde familiar, produto contratado diretamente pela população, sem intermédio da empresa ou grupos.

Segundo pesquisa do Instituto Data Popular, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE), os gastos da classe C com convênios, consultas médicas e exames cresceram 128,8%, entre 2002 e 2008. Para especialistas, o desafio é garantir a qualidade no atendimento particular.

Fonte: Estado de Minas

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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