O Brasil atingiu a meta de reduzir em dois terços os indicadores de mortalidade de crianças de até 5 anos, tratada no acordo “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio” com a Organização das Nações Unidas (ONU).

A taxa, que era de 53,7 mortes por mil nascidos vivos em 1990, passou para 17,7 em 2011. Os números fazem parte do 5º Relatório Nacional de Acompanhamento, divulgado pelo governo.

A organização internacional aponta, no entanto, que o país deixará de conquistar duas das oito metas propostas para serem atingida até 2015. A redução de morte materna, por exemplo, será um dos compromissos que não serão honrados, informa o documento.

Na divulgação do relatório, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Marcelo Néri, assumiu que o Brasil dificilmente chegará em 2015 com o máximo de 35 óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos. Em 2011, a taxa era de 63,9.

Outra meta que não será atingida é a que prevê redução da população em moradias adequadas. Dados de 2012 mostram que 36,6% dos brasileiros ainda habitam assentamentos precários.

Fonte: Correio Braziliense

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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