A recomendação foi dada pelos órgãos de saúde americanos Food and Drug Administration (FDA) e Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.

Até então, as agências estipulavam um limite máximo de três porções semanais para o consumo do alimento. Diante de evidências científicas dos benefícios do peixe à saúde, passaram a recomendar pela primeira vez uma ingestão mínima. Salmão é um dos peixes que têm baixo teor de mercúrio e que, segundo o FDA, devem ser consumidos ao menos duas vezes por semana.

“A ciência emergente agora nos diz que limitar ou evitar peixe durante a gravidez e os primeiros anos de vida da criança pode significar a perda de nutrientes importantes que têm um impacto positivo no crescimento e desenvolvimento, assim como na saúde em geral”, disse, em comunicado, o cientista chefe do FDA, Stephen Ostroff.

“Estudos muito consistentes demonstram benefícios às crianças quando as mães consomem mais peixe durante a gravidez, ou pelo menos a quantidade recomendada”. A recomendação do FDA inclui apenas os peixes com baixo teor de mercúrio – como salmão, atum, camarão e bacalhau – e não abrange o consumo de suplementos como os que contêm ômega-3, nutriente presente no alimento.

Fonte: GP1

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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