O sub-registro de nascimentos – aqueles não computados até o primeiro trimestre do ano seguinte – caiu de 18,8% do total de registros de bebês no País, em 2003, para 5,1%, em 2013. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é um resultado da melhora do acesso aos serviços cartoriais.

O sub-registro é mais elevado no Norte (15,8%) e no Nordeste (14,1%). No resto do País, para o IBGE, há evidências de que a cobertura dos registros é “praticamente completa”. As mulheres seguem retardando a maternidade. Na década, a proporção entre 20 e 24 anos caiu de 30,9% para 25,3% do total de nascimentos, enquanto subiu de 14,5% para 19,4% entre mulheres de 30 a 34 anos.

A gravidez na adolescência é um problema que está sendo dirimido aos poucos – os nascimentos entre garotas de 15 a 19 anos passou de 20% para 17,7%, mas é considerado alarmante. No Norte, chama a atenção o fato de que 52,7% dos nascimentos estão na porção entre 15 e 24 anos.

Fonte: O Estado de SP

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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