Estão abertas até o dia 14 de março, as inscrições para a Olimpíada Cearense para o Ensino Superior de Química (OCESQ), projeto de extensão vinculado ao Departamento de Química Orgânica e Inorgânica da Universidade Federal do Ceará.

Podem participar estudantes regularmente matriculados do primeiro ao último semestre dos cursos de Química (licenciatura e bacharelado), Química Industrial, Engenharia Química e Farmácia das universidades federais, estaduais e particulares, bem como de institutos federais do Estado do Ceará. Os estudantes devem procurar o coordenador do curso ou professor responsável para efetuar a inscrição. Os assuntos a serem abordados na Olimpíada abrangem todas as áreas de química geral, química inorgânica, química orgânica, físico-química e química analítica.

Este é um projeto-piloto de olimpíada universitária de química do País, cuja proposta é torná-la uma olimpíada brasileira, que, por sua vez, poderá selecionar estudantes para a olimpíada internacional. A iniciativa ocorre em conjunto com o Programa Nacional das Olimpíadas de Química.

Os estudantes do interior do Estado poderão fazer as provas da primeira fase, marcada para 1º de abril, nos municípios de Fortaleza, Camocim, Juazeiro do Norte, Iguatu, Itapipoca, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Quixadá e Ubajara, em espaços a serem divulgados pelas coordenações locais. No entanto, a segunda fase ocorrerá apenas na Capital, no dia 13 de maio.

Os três primeiros colocados receberão medalhas de ouro, prata e bronze, bem como certificados de participação. Estudantes entre a 4ª e a 10ª colocação também receberão certificados de participação. Outros prêmios para os primeiros colocados ainda estão sendo analisados pela coordenação do projeto.

Informações adicionais podem ser encontradas no site da olimpíada.

Fonte: Profª Nilce Viana Gramosa Pompeu de Sousa Brasil, coordenadora do projeto – fone: 85 3366 9368

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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