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As inscrições para a 13ª edição do prêmio L’Oréal-UNESCO- ABC Para Mulheres na Ciência estão abertas até o dia 20 de abril. A iniciativa premia, todo ano, sete jovens pesquisadoras das áreas de Ciências da Vida, Ciências Físicas, Ciências Químicas e Matemática, que são contempladas com uma bolsa-auxílio de R$ 50 mil cada para dar prosseguimento aos seus estudos. O prêmio é realizado desde 2006 pela L´Oréal, em parceria com a Unesco no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências.

O prêmio tem como objetivo promover e reconhecer a participação da mulher na ciência, favorecendo o equilíbrio dos gêneros no cenário brasileiro. Para participar, é necessário que a candidata tenha concluído o doutorado a partir de 2011, tenha residência estável no Brasil, desenvolva projetos de pesquisa em instituições nacionais, entre outros requisitos.

Ao longo destes 12 anos, o prêmio L’Oréal-UNESCO- ABC Para Mulheres na Ciência já reconheceu e incentivou 82 cientistas brasileiras, premiando a relevância dos seus trabalhos com a distribuição de aproximadamente R$ 4 milhões em bolsas-auxílio. As pesquisas são avaliadas por uma comissão julgadora formada por renomados profissionais da área científica.

Reconhecimento internacional

Além do prêmio nacional, as cientistas têm a chance de reconhecimento internacional com o International Rising Talents – prêmio concedido a 15 jovens pesquisadoras por ano, três de cada região do mundo (África e Estados Árabes, Ásia e Pacífico, Europa, América Latina e América do Norte). O júri brasileiro escolhe uma das sete pesquisas para concorrer no IRT e a premiação é feita no ano seguinte, na França.

Mais informações podem ser obtidas no regulamento disponível no site do prêmio e na página oficial no Facebook.

Com informações da Assessoria de Imprensa L´Oréal Brasil.

About the Author

Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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