O Blog Educação dá uma dica super bacana: que tal refletir sobre o controle emocional dos estudantes? Quem escreve o artigo e ajuda nessa reflexão é o Bruno Ferrari, responsável pelo desenvolvimento do NAV Digital, plataforma de atividades maker voltadas para estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental e diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Nave à Vela, empresa educacional de soluções maker. Confere abaixo.

Como o ensino maker ajuda no controle emocional dos estudantes

O confinamento prolongado no Brasil também abalou emocionalmente a população como um todo – principalmente os jovens e estudantes. Para muitos, o espaço educativo era o local de descobertas, estímulo à criatividade e de compartilhamento de ideias. Uma vez que esse convívio foi cortado, a dúvida passou a ser: como suprir essa necessidade e não retroceder no aprendizado?

Como solução para proporcionar momentos descontraídos e com muita experiência, o ensino maker veio como uma alternativa de aprendizado a partir da experimentação, ajudando os alunos a aprenderem com o processo de tentativas e erros.

A sua base parte do conceito “faça você mesmo” que tem como princípio aprender colocando a mão na massa por meio de atividades. Entre elas as que envolvem desde a construção de um quadro da empatia para a expressão de sentimentos – ideal para enfrentar o atual momento – passando pela montagem de um barquinho de papel para aplicar teorias da física e descobrir se ele flutua ou afunda, entre outras atividades mais complexas.

Mesmo antes da pandemia, o formato já fazia parte da grade curricular das escolas preocupadas com inovação. Depois do isolamento social, essa prática foi reforçada dentro de casa permitindo ainda que os familiares participassem de forma mais ativa do processo de aprendizagem dos estudantes. Pois, uma vez que as atividades são de fácil entendimento, mantém ativo o senso de trabalho em equipe enquanto incentiva a encontrarem soluções para os problemas, a discutirem ideias, criarem e examinarem hipóteses juntos.

Cada passo da conquista é diferente. Nesse processo, ocorre o desenvolvimento de competências socioemocionais, como a curiosidade, a criatividade, o pensamento crítico e a autonomia. Isso faz com que os alunos se tornem responsáveis pelo seu próprio processo de aprendizagem e encontrem soluções criativas para problemas que possam vivenciar no dia a dia ou no futuro.

O confinamento prolongado no Brasil também abalou emocionalmente a população como um todo – principalmente os jovens e estudantes. Para muitos, o espaço educativo era o local de descobertas, estímulo à criatividade e de compartilhamento de ideias. Uma vez que esse convívio foi cortado, a dúvida passou a ser: como suprir essa necessidade e não retroceder no aprendizado?

Como solução para proporcionar momentos descontraídos e com muita experiência, o ensino maker veio como uma alternativa de aprendizado a partir da experimentação, ajudando os alunos a aprenderem com o processo de tentativas e erros.

A sua base parte do conceito “faça você mesmo” que tem como princípio aprender colocando a mão na massa por meio de atividades. Entre elas as que envolvem desde a construção de um quadro da empatia para a expressão de sentimentos – ideal para enfrentar o atual momento – passando pela montagem de um barquinho de papel para aplicar teorias da física e descobrir se ele flutua ou afunda, entre outras atividades mais complexas.

Mesmo antes da pandemia, o formato já fazia parte da grade curricular das escolas preocupadas com inovação. Depois do isolamento social, essa prática foi reforçada dentro de casa permitindo ainda que os familiares participassem de forma mais ativa do processo de aprendizagem dos estudantes. Pois, uma vez que as atividades são de fácil entendimento, mantém ativo o senso de trabalho em equipe enquanto incentiva a encontrarem soluções para os problemas, a discutirem ideias, criarem e examinarem hipóteses juntos.

Cada passo da conquista é diferente. Nesse processo, ocorre o desenvolvimento de competências socioemocionais, como a curiosidade, a criatividade, o pensamento crítico e a autonomia. Isso faz com que os alunos se tornem responsáveis pelo seu próprio processo de aprendizagem e encontrem soluções criativas para problemas que possam vivenciar no dia a dia ou no futuro.

FONTE: Motim.cc

About the Author

Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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