O presidente do CREFITO6, Dra. Ricardo Lotif Araújo esteve em Brasília durante esta semana para participar da Comissão de Assuntos Parlamentares do COFFITO, da qual é membro, e também acompanhar o andamento do Projeto de Lei nº 5393/2009, que dispõe sobre a criação de piso salarial nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional.
Este Projeto de Lei altera a Lei n.º 6.316, de 17 de dezembro de 1975, que “Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras providências”, para fixar o piso salarial do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. O PL prevê o piso salarial de R$ 4.650,00 (quatro mil seiscentos e cinqüenta reais), a ser reajustado.
No dia 1º de julho, o PL foi distribuído para as seguintes Comissões: Seguridade Social e Família; Trabalho, Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação e também para a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania. O Projeto está sujeito à apreciação conclusiva destas Comissões e iniciará tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família.
“Estamos lutando com afinco para a melhoria salarial das categorias, gostaríamos que este piso fosse maior, porém ele é passível de reajustes. Assim temos que fortalecer nossos sindicatos e federações para lutarmos por melhorias cada vez mais significativas para a população ter o melhor atendimento possível e nós sermos remunerados condignamente” foi o que disse o Dr. Ricardo Lotif Araújo, presidente do CREFITO-6 e membro da CAP/COFFITO (Comissão de Assuntos Parlametares do COFFITO).
Será? Acho um sonho difícil de ser alcançado, mas vale a luta e persevença. Parabéns ao nosso Presidente pelo trabalho.
Juntos em Brasília no dia 13 de outubro, na paralisação nacional pela dignidade da Fisioterapia, estaremos lutando pela aprovação deste PL e também pela adoção, junto aos Planos de Saúde dos referencias de honorários, publicados pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Coffito nas Resoluções nº 367/09 e nº 368/09 – que adotam respectivamente o Referencial Nacional de Honorários da Fisioterapia – RNHF e da Terapia Ocupacional – RNHTO.
Hoje, o fisioterapeuta é imprescindíndvel à saúde pública. Acredito que a geração atual desses profissionais está muito bem preparada para enfrentear quaisquer dificuldades inerentes ao mercado. Porém, é preciso que os acdêmicos de fisioterapia entendam que o aumento da remuneração dos profissionais somente poderá ser possível se DISSEREM NÃO ASO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR. Atualmente, os planos de saúde e os proprietários de grandes clínicas estão numa posição muito confortável, pois, a presença massiva de “auxiliares de fisioterapia” abaixa o piso salarial e diminuem os honorários referentes aos procedimentos, que há pelo menos 15 anos não sofrem reajustes!!!!
Temos que pressionar os deputados e senadores. Mandem emails para todos os parlamentares da sua região e estado para que eles se lembrem de nos não so na epoca da eleição.
A propósito em 2010 é ano de eleição.
Eles irão precisar dos nossos votos.
Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais unidos são mais fortes.
se lutarmos tenho certeza que essa PL poderá sair, mais como falou o amigo em cima, precisamos lutar tb contra esses estágios, os acadêmicos tem que colocar em mente que esses estágios extracurriculares só atrapalha ele mesmo no futuro…sou acadêmico e admito que passei 6 meses em um estágio em uma clinica mais quando percebi a situação pulei fora e falo a todos colegas, infelismente é dificil colocar na mente de todos o que pode ser melhor pra eles no futuro, mas acredito que um dia eles perceberam o otimo trabalho que eles tão exercendo para os donos das clinicas que pagam menos paras os profissionais.
Abraços
Realmente é como nossos amigos acima falam, além disso tem que fazer um trabalho nas universidade para que eles não se vendam por pouco dinheiro, como: atender em domicílios pelos planos de saúdes que nem pagam atendimento domiciliar como aqui no interior.Deveria ter punição para esses colegas que desvalorizam a nossa CLASSE.
Amigos Fisioterapeutas, essa é uma oportunidade única para conseguirmos nossa dignidade profissional.” Quinze anos sem reajuste dos planos de saúde”, parece uma piada… Vamos marchar juntos em BSB no dia 13 de outubro de 2009! Aqui peço ao CREFITO 1, que realize caravanas para BSB. Acredito que conseguiremos vencer mais essa batalha. Um abraço à todos.
Não culpo apenas as clínicas particulares com os estagiários. Culpo essa vergonha salarial aos hospitais particulares com equipes de fisioterapia, onde recebe-se por hora trabalhada e sem nenhum vincúlo com o hospital, um emprego, digo melhor um trabalho, onde não somos valorizados e nem respeitados como profissionais! Parabéns pela iniciativa, mas fico triste quando escuto que a classe não tem força política para mudar essa realidade e nem união entre os profissionais, pois se uma equipe dissesse que não aceitaria tal tipo de condição tem, pelo ou menos 3 dizendo do outro lado que está louca para ocupar esse lugar. Cadê a uniào da classe??????
DIGA NÃO AOS ESTÁGIOS EXTRACURRICULARES!!! Um dos principais fatores de desemprego aos fisioterapeutas… Se um empresario pode contratar um estágiario por R$200,00 ou até R$500,00 que se submete a coisas imaginaveis, por que ele vai contratar um profissional por pelo menos R$1.000?? Gente esses alunos que se prestam a fazerem esse tipo de trabalho que são os responsáveis diretamente por baixos sálarios oferecidos aos profissionais, e a escassez de emprego!!!
Acho que tem chance de ser aprovado sim, primeiro porque 13 de outubro tá chegando, e a pressão feita pelos fisioterapeutas tá cada vez maior, segundo porque não temos reajuste nos honorários há 15 anos, o que é ruim mas é um ponto ao nosso favor, terceiro que os médicos e cirurgiões-dentistas também entraram com projeto de lei pra terem um piso salarial, além de que psicólogos, farmacêuticos e outras áreas de saúde também tem projetos de lei pra ganharem seu piso salarial..
Ah e claro, as eleições estão chegando, incrivelmente a política brasileira se torna ‘boazinha’ nesses períodos, a arma que intimida os políticos brasileiros é a possibilidade de perderem uma eleição!
Temos que acreditar… hoje graças a Deus o Fisioterapeuta vem sendo reconhecido pelo seu trabalho.. ainda temos muito que crescer mas juntos conseguiremos… fé em que tudo dará certo.Vamos fazer juz a nossa classe e pensar positivo, pois se nós mesmos não acreditarmos quem acreditará? todos juntos pela melhora do piso salarial.
Hoje o Fisioterapeuta vem sendo reconhecido cada vez mais pelo seu honroso trabalho, mas ainda temos muito para crescer. vamos acreditar. Porque não um piso salarial juz? se a nossa profissão é primordial a saúde humana. fé se não acreditarmos quem acreditará?
Parabéns ao nosso presidente pelo trabalho.
Acho que é imprescindivel a luta por um melhor piso salarial e pelo reajuste dos honorarios Fisioterapeuticos, os quais nos fazem viver, sobreviver e mantermos nossa vida. Contudo, acho que neste momento de saturação de mercado nós precisamos conquistar a nosa INSERÇÃO PROFISSIONAL; fazer com que o sistema de saúde e afins tornem a nossa presença obrigatoria em diversos setores, tais como a saúde pública, o PSF, as empresas, os CAPs, os Centros de Reabilitação…. Somos mais que importantes em todo o processo de atenção a saúde e nao podemos ficar fora disto! É nosso direito e nosso dever!!!
Parabenizo o presidente do Crefito 6 pela iniciativa de falar e ajudar os profissionais de fisioterapia à melhorar seus direitos, pois estou profundamente decepcionada com o crefito 2 do Rio de Janeiro que não incentiva, nem direciona os profissionais à procurarem os serviços especializados para brigarmos por um piso mais digno. Aqui no Rio é de 650,00, tenho até vergonha de falar isso, mas temos q mostrar nossa indignação pelo conselho regional e o sindicato q nem existe mais, ou seja, estamos perdidos e sem apoio dos órgãos competentes para direcionarmos a correr atrás dos nossoa direitos. Ficarei agradecida se entrarem em contato comigo para me auxiliar.
Enfim, estamos precisando de um salário descente e de termos mais valor na equipe de saúde.