Toda essa polêmica de ato médico, desvalorização do profissional de saúde,  enfim essa novela interminável, me faz lembrar uma parábola que li a algum tempo atrás, dessas que se encontra na internet, muitas vezes sem autor e que ficam abarrotando nossas caixas postais, muitas vezes deleto mesmo sem ter lido, dessa vez  me chamou a atenção e por isso vejo que ela tem muito haver com esse momento, o meu objetivo é contextualizar todas essas ações sobre ato médico que nada beneficiam a sociedade e em nenhum momento criticar ou criar polêmica, espero que os nossos leitores do blog sejam críticos e não vejam como ofensa, mas sim uma forma de continuar expressando minha indignação diante desse quadro crítico que presenciamos.

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.

Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

– Bem, seu cavalo está com uma virose, ? precisa tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:

– Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse:

– Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer !

Vamos lá, eu te ajudo a levantar… Upa!

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :

– Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

– Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar!

ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai…

Fantástico!

Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

– Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa…

‘Vamos matar o porco!’

Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.

Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.

Saber viver sem ser reconhecido é uma arte , afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor ?

Bom encontrei essa parábola  no site: empreendedorismo.com.br

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Jorge Brandão

Fisioterapeuta, Osteopata, RPGista. Diretor da clinica Fisio Vida.

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