Por: Dr. Wilson Maia
O interessante texto postado no blog do Dr. Jorge Brandão jogou luz no sentimento que de certa forma corrói a satisfação profissional plena, o desânimo. Em contraste com o referido texto encontramos a fisioterapia como uma das profissões que mais geram satisfação. O dia-a-dia do fisioterapeuta comporta esses dois sentimentos tão diferentes, pois a realização como profissional passa pelo lado pessoal, ao reabilitar um indivíduo devolvemos a esperança não só a ele, mas a nós também como seres humanos. Infelizmente, a satisfação não enche o bolso de ninguém, mas dá forças para sonharmos mais alto e querermos mais. Devemos saber equilibrar esses dois sentimentos para transformá-los em combustível e não em acomodação e desleixo.
Uma carreira bem sucedida é trilhada muitas vezes por um caminho tortuoso de altos e baixos, o qual separa os profissionais incompetentes dos competentes. Persistência e compromisso com o melhor devem ser características presentes em todos os fisioterapeutas. Então, nos realizamos profissionalmente e continuamos ganhando pouco, por quê? Na maioria das vezes é por falta de planejamento, competência profissional, falta de conhecimento específico (gestão) e espírito empreendedor. Não existe azar se você não der margem pra ele. Um atendimento bem feito fideliza o paciente e gera propaganda gratuita.
Trabalhar com planos de saúde pode ser justificável em alguns aspectos, mas é claro que existe público para consultas particulares e quem constrói esse público é o profissional que oferece os seus bons serviços. Não adianta reclamarmos do excesso de mão de obra desqualificada que inunda o mercado e como esse fato empobrece a nossa profissão. Nós, fisioterapeutas, somos os donos dos nossos serviços e responsáveis pela qualidade oferecida. O desânimo faz parte, assim como a satisfação, mas depende apenas de si qual dos dois vai estar presente no seu dia-a-dia.
Ainda há espaço para todos, felizmente ou infelizmente, depende o lado em que você se encontra.
Fico feliz em ver o meu texto aqui no seu blog. Parabenizo, também, o colega pelo belo trabalho realizado aqui no site.
parabens pelo texto, concordo plenamente com o qu esta escrito, cabe ao profissional ser competente naquilo que faz e em busca de algo melhor na sua profissao, hoje o mundo esta muito competitivo e e sobrevive aquele com maior capacidade de encarar os desafios e v e determinaçaoe que acima de tudo procurar valorizar a fisioterapia;
“Eu valorizo a fisioterapia”. Com respeito a profissão, eu só tenho uma coisa para falar: eu sou elite. Tenho conhecimento e valorizo os meus minutos que tenho pra estudar.
concordo com o Willian, acho que o sucesso ou fracasso tem que ser responsabilidade da pessoa, e não da faculdade ou da profissão…