Fisioterapeuta na dá aula com exceção na formação de outros profissionais, não tem estúdio, não faz limpeza de pele dentre tantos outros slogan anunciados, Fisioterapeuta exerce uma ciência da saúde em seus três níveis de atenção: PRIMÁRIA (promoção da saúde e prevenção de doenças ou agravos em doenças pré-existentes) SECUNDÁRIA (são os ambulatórios especializados, que atendem á demanda de atenção á saúde de média complexidade) TERCIÀRIA (é o atendimento de complexidade alta, e compreende a reabilitação da saúde) , não quero ser a palmatória do sistema, até por que tenho enorme dificuldade dentro de minha própria clínica de convencer em relação o verdadeiro papel de um profissional fisioterapeuta, não somos professores de pilates, por exemplo, esse é papel para os educadores físicos, utilizamos essa técnica e esses instrumentos para prevenir, curar e reabilitar indivíduos e dessa forma realizar a avaliação cinesiológica funcional e não oferecermos aula inaugural gratuita, mas por que tomamos esse rumo? Devíamos da mesma forma, nos perguntar, por que campanhas tão agressivas para nos tirar espaços como acupuntura? Vejo respostas do tipo, no caso da acupuntura, “os médicos usam dessa luta, por reserva de mercado”, o que estamos fazendo quando impomos ser do fisioterapeuta o papel da limpeza de pele e não das esteticistas, do fechamento das faculdades de quiropraxia? Dentre tantas outras questões, Isso não é reserva de mercado? Entendo, o mercado dita atitudes e a satisfação da tal vaidade, o valor nobre do “ saber” jogado no caldeirão de quem consegue em seu horizonte enxergar seu próprio umbigo. Assistimos campanhas de publicidades que nos empobrecem e desfazem das nossas capacidades, vergonhosamente, são cobrados pelos serviços particulares oferecidos pelos fisioterapeutas através de terminologias ultrapassadas, utilizando de termos como “pacotes”, promessas de rejuvenescimento, despreparo e inconseqüência através de faixas e vendas inescrupulosas, varrendo do cenário a dignidade de quem trabalha com seriedade, Devemos dizer basta a tudo o que assistimos. Ouvi essa semana uma auxiliar de escritório comentar em uma instituição com outra funcionária: “Fechei um pacote com uma fisioterapeuta para cuidar do meu pai, ela cobrou cinqüenta reais”, POR DEZ ATENDIMENTOS. E pior, foi o comentário seguinte, “você achou caro?”
Não sei a resposta dessa pergunta, sai de perto tão quanto, desliguei a televisão quando o casal corrupto ligado a justiça do Rio Grande do Norte confessou seus crimes ao patrimônio publico de forma precisa e clara em rede nacional no fantástico show da vida.
Fisioterapeuta tem consultório, clínica, atende home care e hospitalar, tem um leque imenso de recursos e áreas de trabalho, faz parte da equipe multidisciplinar de saúde, pode ser consultor de empresas e uma das suas mais ricas e atuantes conquistas é a dermato funcional, admiro muitos colegas nessa área e sei o quanto devem sofrer por campanhas que nada acrescentam á essa especialidade, mesmo assim insistem, o mais novo agora, é o fisioterapeuta que trabalha com unhas, parece ser: dasigner de unhas, também não sei fazer unhas, o que muito consigo é destruir as minhas, na ansiedade diante desse caos, lembro do meu tempo de faculdade, quando minhas queridas professoras Vilalba Dourado trabalhava com queimados e Cristina Brasil nos levava por vários hospitais para realizarmos recuperação de ulceras , hanseníase, psoríase, enfim recuperação dermato funcional, não vejo nenhum interesse , pelo menos na mídia nesses casos, não que eu esteja discriminando os que trabalham com a beleza , pós cirúrgico sei o quanto batalharam para essa conquista, esses não querem eliminar as esteticistas, fazem um trabalho absolutamente diferentes e até geram empregos as esteticistas .
Há pouco instante me ligou um paciente, falando do seu caso que envolve dor e limitação de movimentos, ele tem outro agravante, um mal da sociedade moderna, a falta de tempo, ele relatava que gostaria muito de fazer um tratamento comigo, mas estávamos tão distantes e ele queria se certificar do fisioterapeuta que tem consultório bem próximo ao seu trabalho. Perguntei quem era, quando me disse, abri um sorriso, é sempre assim, me sinto em paz e honrado quando posso elogiar meus colegas, dessa vaidade não abro mão, tenho muito amor pelo que faço e acredito de forma persistente em mudanças, mas para isso: Pilates, Gyrotonic, RPG, serão cinesioterapia, como é Bobath e Kabat, os osteopatas e quiropraxista voltarem ser Fisioterapeutas e possam sem medo da discriminação das suas escolas superarem pressão mercadológica e passarem a associar todos nossos recursos: eletroterapia, laserterapia e tantos outros, não é nosso bolso e nem status o resultado do nosso trabalho, mas sim, a recuperação de quem em nossas mãos entregam seus medos, seus limites e suas vidas.
Gosto das pessoas que pensam e falam. Sem medo, abrem a própria mente ao raciocínio e levam a mente dos outros a possibilidade de acompanhar.
Obrigada Jorge!
Esse é exatamente o assunto que precisa ser debatido amplamente em espaços como esse e em outros semelhantes. Será que a perda da noção está generalizada? Será que a condição de profissionais da saúde foi trocada por camuflagens modistas?
Nada contra novas atividades e campos diversificados de ação, mas algumas coisas ultrapassam o limiar da aceitabilidade!
Outro dia uma paciente me questionou sobre a FISIOTERAPIA ESPIRITUAL” , confessei ser um profundo desconhecedor de tal abordagem…
O arsenal fisioterapêutico deve ser amplo, mas não pode ofuscar a denominação da ciência Fisioterapia. A técnica não pode ser o fim, mas deve ser sempre o meio, por isso somos CLÍNICOS e NÃO TECNÓLOGOS!
Novas maneiras de olhar a saúde são sempre uma forma de inserção mercadológica e isso é positivo, o negativo é começarmos entender a profissão como algo indefinido, pois todos os exemplos que estamos cansados de citar fazem, mesmo que inconscientemente isso e destroem a identidade profissional da Fisioterapia.
Carrego uma bandeira há muitos anos, a FISIOTERAPIA CLÍNICA e fico surpreso qdo encontro inúmeros colegas que não compreendem esse termo, que não conseguem entender a complexidade de nossas abordagens, mas continuarei explicando,
VIVA À FISIOTERAPIA CLÍNICA
Excelente texto amigo Jorge!
Tenho visto um grande número de Fisioterapeutas atuando como esteticistas em clínicas de estética, os quais quando questionados sobre atuação e outras coisas dizem: mas não sou contratado como Fisioterapeuta e sim como esteticista. Então meu Deus porque você não ficou só com o curso de estética? Porque você fez 5 anos de graduação em Fisioterapia e uma pós em dermato funcional se não se valoriza e parece ter orgulho de atuar como esteticista?
Infelizmente as questões em torno da auto valorização são muitas:
1. Recém formados sujeitam-se a qualquer coisa poara ter seu primeiro emprego e rebaixam o nome da Fisioterapia.
2. Alguns que atuam com Pilates já referem que não há necessidade de uma graduação para tal e denominam-se Pilateiros, como fuga a registro de pessoa jurídica no conselho e enquanto empregadores pagarem menos a quem não é formado e a quem tem outra formação que não a de Fisioterapeuta.
3. A oferta de cursos de Fisioterapia é maior que a velocidade de absorção dos profissionais no mercado.
4. As graduações não têm zelado pela mínima orientação quanto a legislação específica da Fisioterapia, os profissionais sequer conhecem o código de ética.
São muitas as mazelas e passaria muito tempo a listá-las… Precisamos fazer um trabalho de formiga, iniciando pela educação nas faculdades (disciplinas que verserm sobre as leis e resoluções que regulam a Fisioterapia), passando em seguida para realização de fóruns com referências nas especialidades mostrando os reais papéis daquela especialidade, denunciar irregularidades sempre, etc…
A luta é árdua e deve continuar!
Que este espaço continue nos levando a refletir e a nos valorizarmos mais como profissionais.
Forte abraço.
Dr Wiron FISIOTERAPIA ESPIRITUAL é de lascar rsrs
Também sou do tempo da psoriase, ulceras de dececubito, hanseniase e outras disfunções que eram vistas na disciplina de dermato. Acho que as conquistas atribuidas a todas as áreas da fisioterapia são de extrema importância. Muito embora acho que a discussão esta indo por um caminho errado, pois na minha opinião o grande problema não esta em o fisioterapeuta ser quiropata, osteopata, professor de pilates ou rpgista. Acho que deve ser mesmo, pois a terminologia SOU FISIOTERAPEUTA é muito abrangente e com o avançar dos estudos o profissional deve se especializar em uma linha de trabalho. Ninguem nunca discutiu pq o médico é chamado de ginecologista, ortopedista e neurologista. Pq não chama somente de MEDICO? Acho que o foco da discussão deve ser na formação profissional que começa na faculdade. Pois esta está cada vez mais fraca, irresponsável e descomprometida
Parabens pelo texto, é de extrema importancia que venho aqui nesse blog dizer o quanto sou feliz por ser fisioterapeuta o quanto me se sinto gratificante em poder investir na minha profissao e ser reconhecido mais me sinto muito triste e envergonhado em ver certas coisas, com certos colegas de profissao que se humilham para conseguir um paciente e nao ter a conciencia e principalmente a competencia de encaminhar para um profissional mais qualificado; no meu ponto de visto, o CREFITO tem que fiscalizar mais a profissao principalmente no interior para tentar pelo menos diminuir esse absurdo que hoje esta ai. trabalho no interior e é de se surprender as irregularidades que vejo todo dia, é fisioterapeuta receitando medicamentos, é outro dezendo que é especialista sem nunca ter feito uma pós graduaçao; , é outro aplicando tecnicas sem nunca ter feito nenhum curso e dizendo mentiras para o paciente, e nao vejo uma atitude do crefito em pelo menos fiscalizar esses profissionais, tem profissionais aqui no inteiror que atendem a 10-5 reais so para nao ter que encaminhar para um colega, na minha opiniao a profissao nao cresce mais por conta de profissionais que nao se valorizam que nao tem o respeito pela nossa profissao, que so leva o tempo em aplicar gelo no povo e dizer que faz fisioterapia, que muitas vezes nao sabem nem o que um fisioterapeuta é capaz de fazer. Já esta mais que na hora de mudar;
Poderia tecer várias linhas de comentários e reflexões em cima de tudo o que foi dito, mas me dou por satisfeito em considerar a análise como, perfeita!
Quem sabe o que faz não tem medo de falar. A Fisioterapia consegue ser grande quando olha pra sua essência; só isso basta. Bom texto.
Parabéns Dr: Jorge pelas palavras aqui supra citadas. Todos os dias faço visitas aqui no seu blog e nesse mês de Maio essa foi a melhor postagem. Vamos intensificar aqui esses assuntos fazer trabalho de formiginha como o colega falou para que isto se torne uma ralizade. Um Fisioteapia de de valor…Parabéns
Maravilhoso texto!!! Parabéns…Assim msm que temos que trabalhar, c/ essa visão e raciocínio!!! 😉
Concordo com o pensamento de Jorge, pois realmente para os profissionais FISIOTERAPEUTAS comprometidos e corretos, quando se depara com situações ABSURDAS como, propagandas colocadas nos postes de iluminação com um papelote, anunciando pacotes promocionais medíocres incompatíveis com uma profissão tão importante que tem como essência TRATAR VIDAS.
Quando sabemos que os próprios colegas elaboram cursos, de PILATES aceitando alunos, advogados, contabilistas etc….ou se utilizam dessa ferramenta como fácil arrecadação sem o menor compromisso digno de formar profissionais competentes e éticos para invaginar no mercado de trabalho com segurança e assim fortalecer a nossa profissão, ficamos DECEPCIONADOS com a distorção dos valores no mundo contemporâneo.
No caso do PILATES seria a hora, dos conselhos de FISIOTERAPIA e EDUCAÇÃO FÍSICA entrarem num acordo, para evitar essas situações ABSURDAS.
Cada vez que nos deparamos com a falta de ética, de dignidade profissional e de invasão de categorias em prol do egoísmo, da ansiedade pelo SUCESS e isso nos faz pensar ONDE CHEGAMOS ??????
Está na hora de um BASTA, mas como fazer ????……Chega !!!!!!. O mal está contaminando e somos poucos para combatermos essa PRAGA.
Pelo menos, não vamos perder nosso PODER de INDIGNAÇÃO, pois perderemos nossa personalidade e nos reduziremos ao pó.
Fica aqui registrada minha indignação, porém com tranquilidade sabendo que pessoas que percorrem esse caminho em busca do “Sucesso”do “Status”, esqueceram o mais IMPORTANTE : que são comprometidos com a SAÚDE e só o TEMPO provará que no mundo contemporâneo o SUCESSO Sustentável, não tem espaço para aproveitadores.
Olá Jorge, tudo bem? infelizmente, essas discussões sobre o mercado de trabalho não tem um fim específico. Lamentável é, ficarmos disputando espaço com outros profissionais enquanto que existe um campo de trabalho gigantesco para o fisioterapeuta. Sinceramente, o fisioterapeuta que quer o mesmo espaço do esteticista ou da dermatologista, por exemplo, é uma lesma, pra não dizer pior. Falta postura profissional e de comprometimento com a saúde do brasil. Entretanto, os valores cobrados pela fisioterapia pouco interessam, a meu ver. Se um colega quer cobrar barato, nada temos como isso. Só que esquecemos que essa demanda que queremos ganhar dinheiro, ou seja, menos de 15% da população brasileira está cada vez mais querendo ser alcançada por todos.
E o serviço público cada vez mais precário. É a vida cara, temos que pensar cada vez mais em ser profissionais diferenciados e, jamais, copiar nossos colegas.
Parabéns pela postagem. Fique a vontade de visitar meu blog http://www.dorescronicas.com.br – o blog sobre dor mais legal do mundo 🙂
Abraços
Parabenizo o nobre colega pelo texto, concordo que precisamos rever a imagem da fisioterapia e tentar esclarecer aos futuros profissionais a importância de um atendimento clinico e a qualidade do serviço prestado, sendo um diferencial em um mercado tão competitivo. Precisamos lutar juntos para não ser banalizada a nossa profissão e perdermos a credibilidade na sociedade.
Muito bom o texto, parabéns, abs
sou fisioterapeuta com muito orgulho e sou dermato-funcional, não sou esteticista, e não trabalho como tal, a dermato-funcional e uma conguista, e não gosto como as pessoas se referem, a profissão de Dermato-Funcional como esteticista, pois Dermato-funcional tbem e reabilitação, como por exemplo nas queimaduras, nós pós operatório, nos distúrbios linfáticos, nós câncer e etc., nossa me sinto tão bem qdos os meus paciente se olham no espelho e sua alta estima aflora. se isso não e reabilitar.
me valorizo não aceito ser tratada com esteticista, não desvalorizando essa profissão, mais estudei e estudo pra ser Fisioterapeuta esp. em Dermato-funcional, mais sabemos que somos confundida e cabe a nós nos valorizar é por existir maus profissionais que estamos banalizados. então vamos luta e nós valorizar. só assim seremos reconhecido.
Olá, Jorge, também sou fisioterapeuta e resido em Salvador. Fico indignada quando pessoas vem me chamar de “massagista”, ou “esteticista” ou denominações similares. Não passei 5 anos numa faculdade e mais 4 em pós graduações para ter a minha representação social tão reduzida.
Lembro que logo quando me formei, me saí muito bem num programa similar a uma residência em UTI de um hospital daqui e no fim desse processo, qdo surgiu uma vaga efetiva, a coordenadora tratou logo de colocar uma “afilhada” dela que ñ sabia P.N. Em outro hospital fui aprovada numa seleção mas me recusei a ficar porque queriam me pagar 45 reais por plantão pra eu atender na UTI e “passar o olho nas enfermarias”.
É triste dizer isso mas, hoje, depois de 10 anos de formada, estou realmente descrente da profissão de fisioterapeuta. É muito discurso bonito, vendido, mas na prática, a realidade está mesmo é muito feia. De quem é a culpa? Do mercado? Da lei da oferta/procura? Perdoem-me os economistas mas serviço em saúde não é produto na prateleira de supermercado.
Penso que a maior responsabilidade por toda desvalorização social e financeira do fisioterapeuta perpassa pela NÃO ATUAÇÃO DOS CREFITTOs e COFFITO. Infelizmente, eles só sabem fazer política nas revistinhas que emitem e só lembram de nós, profissionais, na época de cobrar a anuidade.
Por isso, não culpo os fisioterapeutas que atuam como professores de yoga, pilates se eles utilizam o seu conhecimento para prevenir/reabilitar lesões em pessoas. A idéia de TENS- ULTRASSOM como centro do universo fisioterapêutico está mais do que ultrapassada.
O que está faltando nesse país é gente como eu, que se revolta e se indigna com essa tosca realidade profissional. O que falta é fisioterapeuta que faça ciência, que seja de fato um mestre ou doutor no sentido real dos termos, pois o que eu mais vejo por aí são colegas de profissão, se estapeando pra conseguir uma vaguinha num programa de pós stricto sensu, apenas pra exibir uma titulação e aumentar o valor da hora aula na faculdade.
Que venham fisioterapeutas “pilatistas”, “dermatistas”, enfim, que usem seu conhecimento para valorizar a nossa profissão que está em situação crítica.
Só para dar um exemplo básico , meu preceptor de estágio foi o tal Ruy Galart , como poderia observar minhas ações diariamente se não estava presente ? Só apareceu no último dia , que foi o da avaliação .O meu professor de ética e Deontologia , hoje * famoso * porque cuidou de uma celebridade,e, fez nome com isso , condenava a função Técnico em Fisioterapia , mas saía da faculdade e dirigia-se ao prédio anexo , para dar aula no curso de Técnico de Fisioterapia , que era do mesmo proprietário da faculdade .Atualmente há : anatomia palpatória , manipulativa ,se faz tratamento DE drenagem linfática , e, não Recurso Terapêutico do tipo Massoterapia em caso de um linfedema por exemplo , objetivando DRENAGEM LINFÁTICA ;.FISIOTERAPEUTA DERMATOFUNCIONAL ESPECIALISTA EM TATUAGEM E COLOCAÇÃO DE PIRCING . Um completo despropósito e desmerecimento com a profissão , e , ainda há quem reclame quando a PROFISSÃO É RIDICULARIZADA diante dos demais profissionais da área de saúde .Tem que haver respeito PELA PROFISSÃO e dignidade COMO cidadão ,a começar pelos Conselhos que permitem a inclusão de algumas disciplinas sem fundamentos no gradil curricular nas universidades , que como toda empresa deseja somente a obtenção de lucros , sem se importar com as ações do cidadão que sairá da sua empresa com um diploma .