Os níveis são dividos com base no parâmetro internacional, que é medido pelo CEFR. (Foto: Freepik)

Atualmente, existem seis níveis de conhecimento em inglês, divididos com base no parâmetro internacional, que é medido pelo Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR). São eles: A1, A2, B1, B2, C1 e C2. Por meio desse processo, é possível determinar igualmente o que cada pessoa é capaz de realizar conforme o seu conhecimento do idioma.

“No Brasil, existe uma forma diferente de avaliação, porém em empresas multinacionais é importante seguir o padrão internacional. Dessa forma, as relações entre as unidades se tornam mais simples e eficientes, tanto para o envio de um simples e-mail como para uma videoconferência, que são comuns no dia a dia das empresas”, afirma a consultora de idiomas e especialista em língua inglesa Katia Regiane.

Nível A
O nível “A” representa o aprendizado básico/inicial. Ele abrange expressões cotidianas que satisfazem as necessidades básicas do dia a dia, tal como pedir uma comida, comprar algo ou chegar a um local. Nessa categoria é possível realizar uma troca rápida e fácil de informações.

Nível B
A categoria “B” demonstra um pouco mais de conhecimento da língua inglesa. Porém o B1, que no Brasil conhecemos como nível intermediário, representa a compreensão de assuntos conhecidos, além de ter condições de reproduzir um discurso simples. A partir do B2, são enquadradas as pessoas mais independentes, que compreendem as ideias mais complexas e, também, as discussões técnicas sobre sua área de especialidade. Nesse nível é possível se comunicar com espontaneidade com os nativos.

Nível C
Já o “C” representa um alto nível de conhecimento. Essa é a categoria exigida de quem pretende estudar ou trabalhar fora. O C1 é utilizado para quem possui habilidade de compreender um texto complexo (técnico) e ainda se comunicar de forma fluente, sem a necessidade de pensar nas palavras. O nível C2 é compreendido pelo domínio pleno do inglês, ele é utilizado para quem compreende tudo o que ouve ou lê de modo fluente com exatidão.

“A performance de cada pessoa é determinada por um teste de proficiência internacional de inglês (FCE, CAE, TOEFL, TOEIC, IELTS, entre outros), que avalia os conhecimentos e agilidade do idioma. Existem diversos tipos de testes que podem medir as habilidades da língua inglesa e a parte interessante é que com os resultados é possível entender o desempenho de cada pessoa e direcionar a melhor abordagem e metodologia de ensino do idioma”, afirma Katia.

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Elves Rabelo

Jornalista, pós-graduado em Assessoria de Comunicação e, atualmente, atua em Comunicação Institucional. . Sugestões de pauta: elvesarabelo@gmail.com

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