O Facebook esclareceu que nesta sexta-feira, 28, que resolveu excluir o conteúdo da agência de marketing digital Follow da sua plataforma por publicidade política e por simular ser de conteúdo orgânico, o que vai contra as normas da empresa.

A agência é a mesma do “Mensalinho do Twitter”, no qual influenciadores foram usados para publicar em suas redes sociais comentários que pudessem favorecer candidatos do PT. A notícia tomou grandes contornos quando veio a público.

O Facebook diz que a investigação aconteceu ao longo do último mês e decidiu banir cerca de 11 páginas e 42 perfis da plataforma que estão diretamente associados à agência.

A justificativa é a violação dos Padrões de Comunidade. A empresa também menciona que não pretende agir contra as pessoas que foram contratadas por ela para difusão de propaganda política velada, mas está providenciando novas medidas para remover todo conteúdo que possa ser vinculado ao caso.

Por sua vez, o Facebook permite que seja exibida propaganda política, mas com alguns alertas para não acontecer abusos ou exageros. Os partidos e candidatos devem se cadastrar com a empresa e todo post patrocinado deve aparece no feed de notícias com a informação de que se trata de uma publicidade, além do nome e CNPJ de quem pagou

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Douglas Silva

Paulista, Cearense, Jornalista em formação, estagiário de mídias Sociais do O OPOVO online

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