(Foto: Arquivo Pessoal)

 

Beatriz Angelica Mota, de sete anos, foi assassinada no dia 10 de dezembro de 2015, durante a festa de formatura da irmã numa escola de Petrolina, onde também estudava e onde seu pai dava aula. Na época, foi divulgado que a menina teria sido morta com 42 facadas. Seis anos após o ocorrido, Marcelo da Silva, de 40 anos, confessou à polícia que cometeu o crime porque Beatriz teria começado a gritar. 

No dia do assassinato, câmeras de segurança flagraram o suspeito em frente ao colégio onde Beatriz e sua família estavam para a formatura. No depoimento, Marcelo, a princípio negou que fosse ele nas imagens, alguns minutos depois confessou ser ele e que estava tentando roubar uma moto com objetivo de voltar para casa. Os pais de Beatriz, no entanto, questionam o depoimento do suspeito. 

Agora, segundo a advogada do homem, Niedja Mônica da Silva, ele está arrependido do crime e tem o desejo de pedir perdão à família da criança.

“Ele disse que quer ver a mãe da menina para pedir perdão. Disse que foi de uma monstruosidade muito grande o que fez e quer pagar pelo crime. Depois que ele viu o drama da mãe, disse que quis contar que foi ele, para aliviar o coração dela, para ela ficar em paz. Ele usa essa expressão: ‘Eu quis aliviar o coração dela para ela ficar em paz’”, informou a defensora do réu.

O caso é contado em mais um episódio do a “A Hora do Crime”, uma série produzida pela editoria de Mídias Sociais do O POVO, veiculada exclusivamente no TikTok. Os episódios contam histórias de crimes famosos e anônimos que chocaram o Brasil e o Mundo. Os episódios são publicados às sexta-feira, a partir das 18h.

 

VEJA O EPISÓDIO 

 

@opovoonline

O caso Beatriz Angélica refere-se ao assassinato da menina de sete anos em Petrolina, no Pernambuco. #ahoradocrime #beatrizangelica #tiktoknotícias

♬ som original – O POVO Online