Fortaleza – O debate deveria ser qual o tamanho, a cor, o espaço interno, o torque e o câmbio da reforma da Previdência. E não seguir a pé e insistir se ela deve ou não ser feita. Contudo, fazendo jus à nossa histórica capacidade de fugir do cerne das questões e procrastinar – aliás, algo saudável apenas quando há margem para tanto – as oposições e a legião de antipatizantes do Governo Temer (um mar de gente, com razões de sobra) defendem que não haja reforma.
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