Fortaleza – O Ceará amarga um incômodo estigma no desempenho de seu Judiciário estadual. É apontado como o de pior desempenho nacional. Contudo, é preciso analisar os autos antes de bater o martelo no assunto. O Tribunal de Justiça vem tocando uma reforma mirando na produtividade. Há um desafio a mais: tornar as mudanças perenes, a despeito de quem venha a assumir a Corte. Leia a Coluna aqui
Muitas vezes as críticas açodadas levam a essas injustiças porque não sabemos das circunstâncias. É preciso saber pesar e medir antes de criticar e ferir. Por outro lado, é sempre bom que a gente tenha informação de como as coisas funcionam, o que nem sempre acontece.
COM RELAÇÃO AO JUDICIÁRIO, O GRANDE PROBLEMA SÃO DECISÕES QUE SÃO PROFERIDAS E NÃO ESTENDIDAS AOS CASOS SEMELHANTES, OU SEJA, O MESMO ASSUNTO NÃO TRAZ SEGURANÇA JURÍDICA, ALÉM DO MAIS, O ALTO CUSTO DAS AÇÕES É OUTRO FATOR NEGATIVO, POIS SE ANALISAR O DESTINO DO FERMOJUR, DIVERSOS DESTINOS SÃO DADOS, INCLUSIVE PARA ASSOCIAÇÕES, QUE MINAM AS VERBAS PARA MODERNIZAÇÃO E EFICIÊNCIA DO JUDICIÁRIO. SEM DÚVIDA É UM PODER ESSENCIAL PARA NOSSA DEMOCRACIA, QUE ESTÁ SENDO QUESTIONADO A SUA LISURA, INDEPENDÊNCIA E SUSPEIÇÃO. NA ÁREA CRIMINAL ACREDITO QUE SEJA A MAIS SENSÍVEL, POIS VEMOS OS DESFILES DE HARBEAS CORPUS PREMIANDO INÚMEROS CORRUPTOS.