Fortaleza – O Beach Park anunciou na sexta a abolição do uso de canudos plásticos. A decisão se baseou nas experiências de grandes empresas que têm reduzido significativamente o consumo de materiais plásticos. Bacana. Simpático. Efetivo. Vão evitar o consumo de duas toneladas de plástico todos os anos. E o País vai assistindo suas empresas mais atentas a abolir os plásticos e os legislativos a criar leis a proibirem seu uso. Todavia, a questão é mais profunda e não é alcançável com um canudinho.
No atual estágio de encantamento da sociedade, o reconhecimento logo irá emergir para expectativas mais elaboradas. Cobranças cujas respostas não se poderão resolver com uma canetada ou uma campanha publicitária apenas. Canetas e campanhas continuarão determinantes para a saúde dos negócios. Mas precisará ser mais. Ter mais verdades para mostrar.
Qual o plano hídrico dos equipamentos? Qual a política das empresas para lidar com ameaças de desertificação em seus entornos, quando houver? As empresas protegem as áreas de preservação mesmo? Qual o orçamento das companhias para sustentabilidade? Tarefas de casa para quem quiser ser sustentável. Em nome do negócio, da sociedade e do planeta.
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É, existem muitas necessidades, em todos os cantos e também muita indiferença por simples desconhecimento da população.
Planejamento conforme demanda e a dor de quem grita mais alto, ou um detalhe influenciado por europeus.
Temos que ver as necessidades aqui e organizar para não prejudicarmos ainda mais nosso mundo.
Os canudinhos ganharam grande influência pela mídia européia e empresas brasileiras estão anunciando aos quatro ventos esta abolição.
Realmente é inexpressiva as verbas destinada a sustentabilidade e muito maior a publicidade referente à quem a promove.