Fortaleza – O Beach Park anunciou na sexta a abolição do uso de canudos plásticos. A decisão se baseou nas experiências de grandes empresas que têm reduzido significativamente o consumo de materiais plásticos. Bacana. Simpático. Efetivo. Vão evitar o consumo de duas toneladas de plástico todos os anos. E o País vai assistindo suas empresas mais atentas a abolir os plásticos e os legislativos a criar leis a proibirem seu uso. Todavia, a questão é mais profunda e não é alcançável com um canudinho.
No atual estágio de encantamento da sociedade, o reconhecimento logo irá emergir para expectativas mais elaboradas. Cobranças cujas respostas não se poderão resolver com uma canetada ou uma campanha publicitária apenas. Canetas e campanhas continuarão determinantes para a saúde dos negócios. Mas precisará ser mais. Ter mais verdades para mostrar.
Qual o plano hídrico dos equipamentos? Qual a política das empresas para lidar com ameaças de desertificação em seus entornos, quando houver? As empresas protegem as áreas de preservação mesmo? Qual o orçamento das companhias para sustentabilidade? Tarefas de casa para quem quiser ser sustentável. Em nome do negócio, da sociedade e do planeta.
Leia a Coluna completa aqui