Foto de Talita Rocha

Foto de Talita Rocha

Entrevista com o ministro Ubiratan Aguiar, presidente do TCU [Tribunal de Contas da União] encerrou ontem a edição 2009 do projeto “Debates Especiais Grandes Nomes”, que ouviu durante a semana pessoas de destaque no cenário local e nacional.

Os debates foram mediados por mim; ontem a bancada de entrevistadores foi composta pelos seguintes jornalistas: Erivaldo Carvalho, Valdélio Muniz, Inês Aparecida e Lidiane Pereira.

Em resposta ao questionamento de alguns político de que o TCU exorbita de sua funçõe e acaba por dificultar o andamento de obras essenciais ao país, o ministro deu a resposta que está no título desta postagem.

Veja trecho do resumo da entrevista, em texto de Giselle Dutra e Henrique Gonçalves:

«Ubiratan Aguiar reconheceu haver pressões políticas de todos os lados na atuação do órgão. “Ninguém se engane, eu estaria mentindo se dissesse que não há mecanismo de pressão. O que não se pode é se curvar”, ressaltou. Mas ele negou que tal pressão tenha alguma relação com a forma de indicação – política – dos integrantes do órgão, com a qual ele disse concordar. “Quando se chega ao Tribunal, você se despe da condição política e partidária. Se você não faz isso, você se torna um corpo estranho”, argumentou.»

Leia a matéria completa.

Lúdico

O último bloco da entrevista foi dedicado a aspectos mais lúdicos da vida do ministro. Ele falou de seus livros e CDs lançados, nos quais suas letras são musicadas por artistas amigos e depois gravadas por eles.

E, ainda, recitou três de suas poesias que sabe decoradas, uma delas de seu CD mais recente “Sina de cabra da peste”, em que cantam Ednardo, Ítalo e Reno, Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Waldonis e Amelinha, entre outros.